O que disse o comentador anónimo sobre as "ánálises escondidas à água do Sardoal"

Não disse nada.
Esse é um assunto que não o preocupa minimamente. Saúde pública, pesticidas na água, tirame, nada disso conta. O importante é deixar umas "ferroadas" no blogue, ao jeito, de avisar a malta, como no tempo da PIDE que eu vivi e sofri um pouco ao lado, é verdade, mas deu para perceber...
O aviso à malta é este ( sem querer armar-me em vítima de coisa nenhuma, apenas para contar como foi e senti que não devia ser, o que é algo que é legítimo reivindicar num país dito democrático...), tenham cuidado abrantinos e outros que tais, mas "mijar fora do penico é perigoso", basta olhar para o tipo deste blogue que "fala mas leva com todos em cima". O recado ficou registado, mas não me atemoriza mesmo nada, tanto assim, que quem se escondeu no comentário anónimo, nunca fui eu...).

Aliás, devo acrescentar que já dei instruções para o epitáfio na minha campa, que não quero que seja no Cemitério americano em Abrantes, apenas diga esta frase:

« Aqui jaez um Homem que quando foi preciso falar, nunca ficou calado».

Voltando aos pesticidas guardados nas análises da água, o nosso comentador anónimo, nada diz, o que mostra o alto sentido cívico do seu carácter.
Não liga a minudências, está visto!
E depois, hoje à tarde o PS do Sardoal, já vai ter nos Vallhascos o deputado Nelson Baltazar para avisar a malta dos malefícios do pesticida tirame, absolutamente inofensivo, se tirarem do Sardoal o "descuidado e caloteiro" Moleirinho...

Está-se mesmo a ver, não tá-se "oh malta PSD e PS" donos e senhores das autárquicas deste país, onde se inclui o Médio Tejo?!

Depois eu ameacei o tacho de uns venerandos candidatos a fazer mais do mesmo...
Mais uns tachos culturais no futuro "museu ibérico". E isso é imperdoável, ler escrito por quem às vezes não corrige umas letras comidas noblogue, o que é uma desculpa para o anónimo comentador usar em seu proveito, para se desculpar ou fazer-se desentendido com o sentido que eu dou aos meus textos (têstes) como diz alguém dito mais culto "qu` amim" , não vá parecer menos inteligente do que eu, ainda porcima, sendo alguém que nasceu lá no fim dos pinheiros - quando ainda não havia fogos, e a "protecção civil" se fazia com uns campónios com enxadas e as mulheresa carregar com uns cântaros de água à cabeça e a coisa resolvia-se logo ali, sem helis ou frotas de auto-tanques vindos do Norte e Sul do país.

Com o "museu" de 20 milhões até podia concordar, mas só depois de sermos outro concelho com provas dadas, a saber:

- Economicamente pujante e atractivo;
- Com um sistema de saúde decente e convincente; sem cozinhas dos hospitais encerradas, por falta de condições e de obras, que outros por 146 mil contos mandam entregar a um gabinete de um qualquer arquitecto;
- Com oferta razoável de emprego qualificado e nunca à medida dos fracos ensinamentos dos que buscam nos "30 anos de andarem para aí às bocas" o seu falso canudo de "pós-graduação".

Mas tudo bem.
Criticar já não é bem vindo ao espírito científico desta modernidade da idade das cavernas...
E tanto é assim, que o país está no que está: muito ricos e muito pobres.

Uns recebem 20 milhões do banco quando despedidos, para já não terem que procurar mais emprego durante a sua vida e outros perdem o emprego e os últimos salários em dívida e a quase certeza de nunca mais encontrarem outro trabalho nesta puta da vida - pelo menos trabalho idêntico ao emprego perdido.

Porreiro, pá!
Vá continuando atento, que ainda lhe ensinarei muito mais. OK!