Anónimos, com pseudónimos, canalhas e trafulhas muito atacaram o maior industrial nascido no Norte do concelho de Abrantes: J. Pimenta.
Porque teria tido um director de pessoal ligado à Pide. Veio a saber-se e o mesmo estava ligado ao PCP. Mas isso passou ao lado. A canalhice é uzeira e vezeira nestes truques. Que uma grande empresa antes de 1974 tivesse um Director de Pessoal colaborador da Pide, não é muito relevante. Fazia parte das regras do jogo na altura. A Pide era uma polícia oficializada.
Verdade seja dita, que não houve corrupção alguma, até 1975, altura em que a empresa do Grupo Empreendimentos Urbanos J. Pimenta foi nacionalizada.
Depois de 1975 foram roubos atrás de roubos, perpetuados pelos administradores ditos revolucionários.
Um Padre jubilado, não tem que pedir autorização ao Bispo para se candidatar pela sua autarquia, ainda para mais num lugar meramente simbólico e por atenção ao meu empenho pessoal. Sou reconhecidamente, o mais empenhado e o mais activo ex-autarca alguma vez nascido no Norte do concelho de Abrantes, e que mais pugnou pela defesa desse espaço geográfico, deixado ao abandono por uma infinidade de agentes autárquicos perdulários e mentirosos, que eu denunciei constantemente. O Padre jubilado em questão, como meu grande amigo, não exitou aos 93 anos em subscrever uma candidatura em último lugar da lista e como suplente.
Pois bem, esse blogue de "Amigos por Abrantes", alegando erradamente, de que o padre necessitava de autorização e fazendo tábua rasa da sua condição de jubilado, lá vinham sempre a exigir a punição e a "prisão do Padre" - pedido que só mentes débeis e canalhas podem expressar com a sua irresponsabilidade e insanidade. Acabaram esses anónimos, há dias, por enaltecer um advogado cunhado de um arquitecto muito contestatário do Museu MIAA. Dizem que é um dos pseudónimos, no caso um tal " Miguel Abrantes". Alguém que estabeleceu contratos com o Estado de milhões e ainda por esclarecer nalguns casos.
Por aqui se vê o carácter dessa gentalha anónima, capazes de denegrir a figura de duas personalidades minhas amigas, ambas nascidas no Norte do concelho de Abrantes.
Porém sobre o cunhado desse arquitecto vai de lhe dar elogios e mais elogios. Pois bem os relatos conhecidos não abonam muito sobre esse advogado, conhecido por ter estado ligado à "extrema-direita".
Transcrevo uma vez mais este excerto do blogue Portadaloja, que remete para o 24 horas e para o "i" e para uma entrevista com o actual Bastonário Dr. Marinho Pinto, a saber:
«Sobre a corrupção não hesita em dizer que "toda a minha vida foi uma luta
contra a corrupção. Não ganhei o dinheiro que podia ter ganho porque não aceitei
coisas que não podia aceitar."
Não vou elaborar muito sobre esta declaração singela que me parece pura e simplesmente obscena. Júdice a falar sobre corrupção é como Vieira de Almeida a falar sobre o Freeport. Nunca conseguirão esclarecer as pessoas relativamente a casos em que a corrupção grave, de Estado e de estadão é um assunto corriqueiro para as polícias e MºPº que investigaram. Melhor fora que se calassem sobre o assunto.
No caso de Júdice há um caso singular que é paradigmático. Júdice, enquanto advogado de uma firma, no tempo do governo de Santana Lopes teve "quatro membros no governo", com destaque para o ministro de Estado e da presidência, Nuno Morais Sarmento. E antes disso, no tempo de Durão Barroso, com este advogado então ainda de indústria ( depois passou a sócio de capital), no governo, a firma conseguiu um contrato de avença, nunca explicado, com a Parpública. O PS de António Galamba bem perguntou, mas depois de ter ido para o governo perdeu o interesse em saber. Ver aqui, os pormenores. O caso é demasiado grave para que Júdice se atreva sequer a pronunciar a palavra corrupção, sem explicar antes, muito bem explicadinho o que nunca foi explicado: como é que esse contrato foi preparado e quanto rendeu.E porque é que Morais Sarmento saiu da firma como sócio de indústria e reentrou, praticamente investido como sócio de capital.»
Não vou elaborar muito sobre esta declaração singela que me parece pura e simplesmente obscena. Júdice a falar sobre corrupção é como Vieira de Almeida a falar sobre o Freeport. Nunca conseguirão esclarecer as pessoas relativamente a casos em que a corrupção grave, de Estado e de estadão é um assunto corriqueiro para as polícias e MºPº que investigaram. Melhor fora que se calassem sobre o assunto.
No caso de Júdice há um caso singular que é paradigmático. Júdice, enquanto advogado de uma firma, no tempo do governo de Santana Lopes teve "quatro membros no governo", com destaque para o ministro de Estado e da presidência, Nuno Morais Sarmento. E antes disso, no tempo de Durão Barroso, com este advogado então ainda de indústria ( depois passou a sócio de capital), no governo, a firma conseguiu um contrato de avença, nunca explicado, com a Parpública. O PS de António Galamba bem perguntou, mas depois de ter ido para o governo perdeu o interesse em saber. Ver aqui, os pormenores. O caso é demasiado grave para que Júdice se atreva sequer a pronunciar a palavra corrupção, sem explicar antes, muito bem explicadinho o que nunca foi explicado: como é que esse contrato foi preparado e quanto rendeu.E porque é que Morais Sarmento saiu da firma como sócio de indústria e reentrou, praticamente investido como sócio de capital.»
Aqui fica a transcrição que desmascara por completo a hipocrisia e a trafulhice intelectual desses canalhas que tanto têm denegrido a imagem de dois amigos meus, e ainda conseguem passar um texto elogioso pelo advogado cunhado do amigo arquitecto. É simplesmente monstruoso, tudo quanto têm escrito contra esses dois amigos meus.
