Os milhões que já se gastaram em edifícios públicos nos últimos 38 anos - e o edifício do Tribunal de Abrantes é anterior a 1974 - no caso em Abrantes, faz realçar como o significado de "gestão do Património" tem andado arredado da política nacional responsável.
Se juntarmos a isso, a extensão do espaço da Esplanada 1º de Maio, não podemos ignorar quanto temos sido ridículos ao propor "n" parques de estacionamento subterrâneos, incluindo a grotesca proposta de romper o Jardim da República, assim sem mais nem menos, para além dos estacionamentos panorâmicos criados nos terraços do Convento de S. Domingos.
O país é o somatório de 308 municípios, com algumas elites a defenderem o indefensável. E sempre a proporem gastar mais dinheiro, sem atenderem ao corte dos "mercados financeiros" de que fomos alvo.
Há para aí "gentinha" que ainda não sabe, ou então acredita que os outros não sabem porque razão nos tivemos de "entregar" à "troika"...!