... quando todos os abrantinos de uma maneira geral "louvavam" a "obra", e até o mais caustico e crítico dos colunistas, para além de advogado, acabava por se render à magnitude da obra. Eu carreguei a crítica ao Aquapolis e a tudo nele construído, e que o tempo acabou por me vir dar inteira razão.
É público.
O candidato do CDS dessa época (2001) com quinta e mansão ali ao lado, é que devia esclarecer os abrantinos da razão de nunca ter criticado a obra. Depois fez-se "fugitivo" à concelhia CDS, - porque não lhe deram o lugar de deputado ao Parlamento, como esperava, nem o Sr. Herculano Gonçalves pedia suspensão durante as férias, para o dito cujo, poder ser deputado por uns dias - a esse mesmo membro da Tubuci, nunca lhe ouvimos senão há bem pouco tempo criticar o Aquapolis. Foi mais exactamente, quando não o convidaram para o projecto do Carrilho da Graça. Foi a partir daí e de não lhe terem feito uma estrada para a quinta para o seu "Turismo Rural", que o sujeitinho armou a birra.
Lamento que alguns amigos no CDS me tenham "empurrado" para ser número dois de um idiota chapado, incompetente e outras coisas mais.
A publicação num blog dos "lacaios e vadios" por Abrantes de acusações reles, só mostram a fraca valia das suas análises sectárias.
A minha entrada na candidatura do PSD, logo a seguir, ficou a dever-se a três coisas:
1- Limpar a má imagem que os candidatos "independentes do PP" de 2001 me quiseram fazer, por ter estado - diria aguentado, perplexo - um mês ao lado de gentinha tão imberbe, estúpida, snob e tola, que passaram a ser desde então os canalhas detractores que foram minando a opinião pública, através da aceitação que os cidadãos menos prevenidos, sempre deram em Abrantes, aos filhos dos papás senhoriais e ricos;
2- Não deixar de colaborar com conterrâneos que antes se tinham disponibilizado para entrarem numa candidatura do CDS, por me reconhecerem a capacidade de liderança, que mais nenhum pelas freguesias do Norte alguma vez demonstraram, ficando-me muito mal, a mim próprio, não os seguir depois numa candidatura PSD, como todos sempre defenderam, mas a meu pedido haviam aceite ir no CDS, aspecto provado até pelo líder PSD que não sabia porque razão não conseguia a adesão de pessoas para irem pelo PSD, quando antes estava no terreno a candidatura na lista CDS; logo, ao PSD, a minha candidatura numa lista social democrata abria-lhes outras portas;
3- Fui ainda para o PSD, porque do lado do Largo do Caldas não recebi uma resposta sequer, das cartas que escrevi ao Dr. Paulo Portas, ao Engº Anacoreta Correia, coordenador das Autárquicas em 2001 e ao Dr. Basílio Horta, presidente do Congresso do CDS, o que dá bem a ideia das fracas hipóteses de respostas que podia esperar, o que me deixou desiludido com o CDS, onde militava desde 15 de Abril de 1975. já então havia deixado a vida militar.
A minha entrada na candidatura do PSD, logo a seguir, ficou a dever-se a três coisas:
1- Limpar a má imagem que os candidatos "independentes do PP" de 2001 me quiseram fazer, por ter estado - diria aguentado, perplexo - um mês ao lado de gentinha tão imberbe, estúpida, snob e tola, que passaram a ser desde então os canalhas detractores que foram minando a opinião pública, através da aceitação que os cidadãos menos prevenidos, sempre deram em Abrantes, aos filhos dos papás senhoriais e ricos;
2- Não deixar de colaborar com conterrâneos que antes se tinham disponibilizado para entrarem numa candidatura do CDS, por me reconhecerem a capacidade de liderança, que mais nenhum pelas freguesias do Norte alguma vez demonstraram, ficando-me muito mal, a mim próprio, não os seguir depois numa candidatura PSD, como todos sempre defenderam, mas a meu pedido haviam aceite ir no CDS, aspecto provado até pelo líder PSD que não sabia porque razão não conseguia a adesão de pessoas para irem pelo PSD, quando antes estava no terreno a candidatura na lista CDS; logo, ao PSD, a minha candidatura numa lista social democrata abria-lhes outras portas;
3- Fui ainda para o PSD, porque do lado do Largo do Caldas não recebi uma resposta sequer, das cartas que escrevi ao Dr. Paulo Portas, ao Engº Anacoreta Correia, coordenador das Autárquicas em 2001 e ao Dr. Basílio Horta, presidente do Congresso do CDS, o que dá bem a ideia das fracas hipóteses de respostas que podia esperar, o que me deixou desiludido com o CDS, onde militava desde 15 de Abril de 1975. já então havia deixado a vida militar.
A minha postura apensa no requerimento, só não foi mais longe, porque nessa época o Secretário de Estado Miguel Relvas e o ministro do Ambiente Isaltino de Morais estavam entusiasmados com o Aquapolis, como deram conta em entrevistas na época. A minha crítica era "abafada" nos corredores da política, como está bom de ver. E essa crítica só avançou, porque Pedro Marques não estava nesse dia a meu lado como vereador. Qualquer pessoa inteligente percebe isso.
Como se pode ver o arquitecto na foto, parecia ter caído nas boas graças do Dr. Paulo Portas. Porque razão nunca mais foi visto o dito arquitecto a falar ou a ir ao encontro do Dr. Paulo Portas nas suas visitas a Abrantes?
E a pergunta que serve para o arquitecto da foto podia servir para muitos outros dirigentes actuais da Concelhia CDS. Porque não vinham cumprimentar o Dr. Paulo Portas, quando ele esteve em Abrantes?
Que raio de militância era a deles?
E já agora, qual a razão do arquitecto ter ido para o PSD, ao lado de Pedro Marques e Armando Fernandes e depois ao lado de Santana Maia, sem que qualquer um deles o tenham convidado para uma lista?
NOTA: Tem sido repetido até à exaustão, de que certo governador civil não me teria dado o cargo de "Regedor do Souto", antes de 1974. Trata-se de uma afirmação tonta, sem pés nem cabeça. No 25 de Abril de 1974 já levava dois anos de serviço militar, tinha 22 anos. Nos anos anteriores, estudava e trabalhava em Lisboa, para onde tinha ido viver há 20 anos atrás, quando saí do Souto com 2 anos de idade, logo, a um jovem toda a vida a gozar as modernidades da vida lisboeta, onde tinha muitos amigos e amigas e já conduzia carro próprio desde os 18 anos, coisa pouco comum nessas alturas, só por imbecilidade de mentes torpes e débeis, poderia ser congeminada a estranha e absurda ideia, de que nesse contexto, a minha ambição futura pudesse passar por ser "regedor no Souto".
É preciso ser uma grande besta, para esse badamerdas continuar a teimar nessa versão tão estúpida e canalha. Estamos conversados.