Quatro dirigentes e candidatos da lista do CDS de 2001, os quatro presidentes concelhios, uns por dias outros por meses, entre 2001 e 2003. Aquilo é que era sede de protagonismo e vacuidade política.
Como se pode aferir pelo texto, no jornal, que os quatro subscreveram em parceria, esses dirigentes do CDS não sabiam o que fazer para chamarem a atenção do eleitorado.
Podia cada um ter escrito uma coluna aqui outro artigo ali. Poder, lá isso podiam. Mas não devem ter tido inspiração para cada um tratar do seu assunto. Daí assinarem os quatro, sem nunca ficarmos a saber, quem escreveu o primeiro parágrafo e quem elaborou o quarto parágrafo.
Quiçá, não confiavam nas suas capacidades de despertarem o interesse dos eleitores, e nas suas limitações literárias, lá terá um ditado o texto, o outro batido à máquina, o outro dobrado a folha para a meter no envelope e o quarto terá ido aos CTT comprar o selo e meter a carta.
E qual era o propósito da carta subscrita pelos quatro dirigentes? Tratar da vida dos municípes? Ora essa!
O que queriam era "controlar" o tipo de música que iria passar na Rádio Antena Livre e fazerem-se "amigalhaços" dos "kotas" acima dos 50 anos.
Uma intromissão grosseira e pacóvia. Até arrepia ler esta prosa. Como é que estes quatro queria,m ir para a CMA?
Claro que o arquitecto tratou de ir alinhar com o Armando Fernandes. Depois acusa-me a mim de plágio. Ora eu é que tive que fugir daqueles quatro... E continuo a ser censurado por essa minha clarividência política e pura sensatez...
O candidato do CDS de 2001, pelos vistos é que teve toda a "legitimidade" para fazer um acordo com o PSD em 2003 e tentar dar o salto para a candidatura do PSD em 2005. Claro que o PSD, não o quis. Mas o sujeito ainda acha que o queriam em 2009. Também correram com ele.
No limite,