23 Agosto 2012
para a populaça devemos usar parábolas
Uma família tinha um pai estoura-vergas que gastava muito do que ganhava
com mulheres, jogo e álcool. Foi acumulando dívidas, até que os
credores deixaram de lhe fiar.
Reuniu-se então com a mulher e com os filhos e foi muito claro: ‹‹Temos de mudar de vida››, disse. ‹‹Vamos apertar o cinto porque estamos a necessitar de austeridade para equilibrar as contas. Acabaram-se as férias, os putos vão para escolas públicas e a roupinha passa dos mais velhos para os mais novos››.
Não havia outra solução e todos aceitaram os sacrifícios. Porém, as dívidas continuaram a aumentar e o futuro a tornar-se cada vez mais incerto. Porquê? Enquanto o pai pedia sacrifícios a todos, continuava ele na má vida...
Reuniu-se então com a mulher e com os filhos e foi muito claro: ‹‹Temos de mudar de vida››, disse. ‹‹Vamos apertar o cinto porque estamos a necessitar de austeridade para equilibrar as contas. Acabaram-se as férias, os putos vão para escolas públicas e a roupinha passa dos mais velhos para os mais novos››.
Não havia outra solução e todos aceitaram os sacrifícios. Porém, as dívidas continuaram a aumentar e o futuro a tornar-se cada vez mais incerto. Porquê? Enquanto o pai pedia sacrifícios a todos, continuava ele na má vida...
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— Em verdade vos digo, o Estado pródigo não tem
moralidade para pedir mais sacrifícios a ninguém. As entidades que estão
sentadas à mesa do orçamento de Estado são as putas, os bancos são os
casinos e as ideologias colectivistas são o álcool. O Estado pródigo não
é pai, o Estado pródigo é tirano.