A Escola Básica vai fechar. Tem, por enquanto, mais de 21 alunos e teve nos últimos anos a experiência do Mocho XXI, nos tempos em que a informática era moda e andavam pelas escolas, uns figurões a dar computadores Magalhães...
S. Facundo viu inaugurar a ETAR, só que os esgotos continuam a vazar a céu aberto para os ribeiros. A "culpa" é da EDP. Quem o diz, é a Abrantáqua, essa entidade especializada em "Gestão de Saneamento", que a Câmara em 2007 chamou para fazer consigo uma parceria no domínio do saneamento básico.
O estranho, neste triste caso dos esgotos a céu aberto, é a candura das respostas, por parte do chefe dos SMAS e ex-vice-presidente da Câmara e da própria entidade gestora, a Abrantáqua, de que " a culpa é da EDP" que recebeu o pedido de instalação eléctrica um mês antes da inauguração da dita ETAR, em Março último, e até hoje ainda não alimentou essa ETAR.
Não é mesmo estranho e peculiar o argumentos dos ditos responsáveis?!
Então, autarcas experientes não sabem - têm a obrigação de saber! - como a EDP demora a instalar e reforçar redes eléctricas?
Mais caricato ainda quando o projecto da ETAR já vem sendo trabalhado desde 2007. Todavia, nestes cinco anos, a "gestão" da Abrantáqua e do chefe dos SMAS e actual administrador, lá "instalado" desde 2009, nada fizeram para instruir cabalmente o respectivo pedido de instalação de rede eléctrica junto ao local da prevista ETAR. Fizeram o pedido um mês antes, como o faria o mais desleixado e não menos ignorante dos municípes. Daqueles que deixam para a última hora, a resolução dos problemas mais prementes.
Razão tem a Troika para pedir a extinção de 20 % das autarquias, coisa que Miguel Relvas contornou ao virar-se escandalosamente, contra 1500 freguesias...
Os SMAS e as " abrantáquas", essas podem continuar...