Parafraseando Bill Clinton, "é a economia, estúpidos"...
Gostava mais de ver o ilustre Amigo e Economista Prof. Miguel Mattos
Chaves a esmiuçar as questões que quase toda gente omite por cinismo e
vistas curtas, quanto à taxa agravada em 7% - é duro, mas dá-nos todas
as garantias para a sustentab
ilidade da SEGURANÇA SOCIAL. Inclusivé, a demonstrar que empresas como PT, EDP, Galp e outras que têm entre 30% a 40 % das suas despesas imputáveis a remunerações com pessoal, pese as contratações com serviços de terceiros, que podiam ser incorporadas na rubrica remunerações com pessoal em idêntica percentagem, para efeitos de cálculo da redução dos preços das facturas que lançam sobre os seus clientes: nós todos!
Portanto, aqueles 5,75 % de redução da taxa das contribuições para os patrões podendo ser um incentivo para as pequenas e médias empresas, nessas outras grandes empresas podiam passar a uma justa redução nas facturas aos clientes, numa parcela de abatimento algures situada no cálculo de 5,75 % dos tais 30 a 40 % das despesas médias com remunerações de pessoal ou de serviços a terceiros. No fundo qualquer coisa como 2% ou 2 virgula tal % da facturação antes de impostos de IVA e outras taxas.
A Electricidade baixava, a gasolina baixava e as tarifas da PT idem...
Claro que eu não sei fazer essas contas, mas há economistas que têm a obrigação de saber fazê-las e acima de tudo, têm a obrigação ética de não as ocultarem.
Desculpem lá, mas essa dos pensionistas e reformados acima dos 1.500 euros terem de perder "mensalidades" faz-me uma azia no estômago.
Eu pago todos os meses 30 % de "imposto" à cabeça, pelo corte na minha reforma antecipada.
Antecipada porque aos 60 anos a minha actividade de 40 anos de duro trabalho tinha desaparecido do mapa de trabalho de cerca de 15 a 18 % dos portugueses trabalhadores.
Antecipei a reforma e perdi 6% por cada ano de antecipação antes dos 65 anos. Daqui se infere que não perdi dois dos 14 meses da reforma, mas sim muito mais: 4,2 MESES. E isto ser
a para todo o resto da minha vida.
Não me queixo assim tanto. Nem nunca ouvi o ilustre Amigo falar disso.
ilidade da SEGURANÇA SOCIAL. Inclusivé, a demonstrar que empresas como PT, EDP, Galp e outras que têm entre 30% a 40 % das suas despesas imputáveis a remunerações com pessoal, pese as contratações com serviços de terceiros, que podiam ser incorporadas na rubrica remunerações com pessoal em idêntica percentagem, para efeitos de cálculo da redução dos preços das facturas que lançam sobre os seus clientes: nós todos!
Portanto, aqueles 5,75 % de redução da taxa das contribuições para os patrões podendo ser um incentivo para as pequenas e médias empresas, nessas outras grandes empresas podiam passar a uma justa redução nas facturas aos clientes, numa parcela de abatimento algures situada no cálculo de 5,75 % dos tais 30 a 40 % das despesas médias com remunerações de pessoal ou de serviços a terceiros. No fundo qualquer coisa como 2% ou 2 virgula tal % da facturação antes de impostos de IVA e outras taxas.
A Electricidade baixava, a gasolina baixava e as tarifas da PT idem...
Claro que eu não sei fazer essas contas, mas há economistas que têm a obrigação de saber fazê-las e acima de tudo, têm a obrigação ética de não as ocultarem.
Desculpem lá, mas essa dos pensionistas e reformados acima dos 1.500 euros terem de perder "mensalidades" faz-me uma azia no estômago.
Eu pago todos os meses 30 % de "imposto" à cabeça, pelo corte na minha reforma antecipada.
Antecipada porque aos 60 anos a minha actividade de 40 anos de duro trabalho tinha desaparecido do mapa de trabalho de cerca de 15 a 18 % dos portugueses trabalhadores.
Antecipei a reforma e perdi 6% por cada ano de antecipação antes dos 65 anos. Daqui se infere que não perdi dois dos 14 meses da reforma, mas sim muito mais: 4,2 MESES. E isto ser
a para todo o resto da minha vida.
Não me queixo assim tanto. Nem nunca ouvi o ilustre Amigo falar disso.