Maia fala como se não tivesse dito com repulsa abjecta, de que não se sentava à mesa com o então presidente da concelhia do CDS local, tomando para si, as dores de parto que assentavam na inveja mais mesquinha, própria de um Marques, de um Fernandes ou de um Marçal.
Maia, ao falar assim, não deixou de se revelar mais um seguidor desse aludido trio. Tão pouco teve a elegância e o recato de tomar em conta que ao dirigir-se a mim, estava a dirigir-se a alguém que fora vereador do PSD. Não tendo usado de prudência nessa ocasião, hoje falta-lhe a necessária autoridade moral para falar como fala. A sua carta é um tratado de incongruência.
Maia, ao falar assim, não deixou de se revelar mais um seguidor desse aludido trio. Tão pouco teve a elegância e o recato de tomar em conta que ao dirigir-se a mim, estava a dirigir-se a alguém que fora vereador do PSD. Não tendo usado de prudência nessa ocasião, hoje falta-lhe a necessária autoridade moral para falar como fala. A sua carta é um tratado de incongruência.
Maia fala como se achasse digno reunir-se à porta fechada com dois meros candidatos que se introduziram nas listas do CDS para servirem de "cavalos de Tróia". Eram o cabeça de lista à Assembleia Municipal e o seu número três. Não representavam nada, nem ninguém. Mas num assomo de vaidade fizeram-se traidores para com a concelhia do CDS, e quiseram ir oferecer-se ao PSD, na expectativa que com isso arruinavam e anulavam de vez, a candidatura do CDS.
Não tinham mandato de ninguém e assumiram-se numa postura reles, indigna, menos séria, como fazem todos os traidores, como aqueles que apontou ao invocar os algozes de Viriato.
Valeu ter havido alguém na sua candidatura que soube travar imediatamente, essa traição, o acabou por desautorizá-lo a si, e ao apoio que quis dar a esses dois traidores.
Aqueles dois interlocutores que recebeu no seu escritório iam imbuídos da mais abjecta traição contra o líder da concelhia do CDS e candidato a cabeça de lista à CMA, pelo CDS.
Não tinham mandato de ninguém e assumiram-se numa postura reles, indigna, menos séria, como fazem todos os traidores, como aqueles que apontou ao invocar os algozes de Viriato.
Valeu ter havido alguém na sua candidatura que soube travar imediatamente, essa traição, o acabou por desautorizá-lo a si, e ao apoio que quis dar a esses dois traidores.
Aqueles dois interlocutores que recebeu no seu escritório iam imbuídos da mais abjecta traição contra o líder da concelhia do CDS e candidato a cabeça de lista à CMA, pelo CDS.
Candidatura essa do CDS local, subscrita e apoiada localmente, num jantar em Fevereiro com o Dr. Paulo Portas. Não foi com os jotinhas.
Mais: dias antes dessa reunião, feita à socapa, tinha ocorrido um enorme e muito concorrido jantar do CDS, servido na Cascata para mais de 300 pessoas, onde estiveram Paulo Portas e Nuno Melo. O maior jantar alguma vez realizado pelo CDS em terras de Abrantes.
Maia não podia aceitar aquele encontro.
Maia não podia aceitar aquele encontro.
Maia não pode atirar pedras a ninguém. Falta-lhe autoridade moral para o fazer. E só lhe fica mal querer agora "colar-se" ao Marques, ao Fernandes e ao Marçal. O que não deixa de ser revelador do carácter que o anima.
Queixa-se das lombrigas, mas mais na forma lombricite. É mesmo petrificação.
E disse: "Quando aceitei, há quatro anos, ser candidato a presidente da câmara de Abrantes pelo PSD, cometi um erro inadmissível numa pessoa com a minha idade e a minha experiência (...), aceitei ser candidato sem conhecer minimamente as pessoas que me rodeavam,(...).
Porém, o erro é muito mais vasto do que aquilo que consegue imaginar. Aceitou o convite de um ex-jota, que acabara de "assaltar" a concelhia graças aos votos de pouco mais de uma dúzia de outros "jotas", facilmente mobilizáveis entre os 350 ou 400 jotas que o próprio havia inscrito a granel na juventude do partido.
E ainda hoje comete outro erro grosseiro ao tentar "desculpabilizar" o trio monopolista da Secção, ao dizer esta incoerência brutalizada, de que "Muita gente tem atribuído a Pedro Marques, Armando Fernandes e José Marçal o meu afastamento e a minha má opinião sobre o PSD de Abrantes. Mas não é verdade. "
Maia está redondamente enganado!
E ainda mais, quando remata com este naco de prosa: "Ora, quando se olha, neste momento, para as pessoas que gravitam à volta do PSD de Abrantes, a metáfora do escorpião, já não serve, (...)Resumindo: o PSD de Abrantes deixou de ser um temível saco de escorpiões para se transformar num ridículo saco de lombrigas. Eu, graças a Deus, já me desparasitei. "
Maia cai num erro crasso. Não se desparasitou coisa nenhuma. Maia, já é um deles...