NOTA: Deixem-se de conversa mole e hipócrita. Tanto o Cidadão ABT como o NG são dois fulanos que não dão a cara. Logo, não podem falar como falam ou querem fazer parecer que o fazem.
Está bem evidente, que ambos professam caminhos opostos, quanto ao respeito e ao desejo de verem actuar a verdadeira justiça, séria e isenta. Se não fosse isso, teriam posto de lado todos os preconceitos com que adornaram as vossas teses. Um ( Cidadão ABT) chegou a condená-lo na praça pública, para depois recuar. Quanto ao "NG"[ do blog Olho deBoi] não podia fazer pior, ao alinhar o visado com a autarca de Vila de Rei. E ao mesmo tempo, invocava o argumento populista, o exemplo em si, mais incompatível com a verdadeira justiça, séria e isenta, que se podia desejar, fazendo crer que haveria muita gente necessitada a perder com a incriminação do sacerdote.
Daí, não se percebe outra intenção que não seja a defesa da limitação da justiça, - o que é si uma afronta à jurisprudência de um Estado de Direito - desde que a aplicação da mesma não suscite prejuízos a terceiros, no caso, os dependentes da bondade do incriminado. Se isto é justiça, vou ali e já venho...
Quanto aos anónimos tontos que muito me caluniaram no passado, querem à viva força comprometer-me num apoio ao seu devaneio sádico, colocando uma nota que fiz em 2008, totalmente usada fora do contexto a que a notícia destes dias fala. Isso é pura falácia e má fé.Sempre que precisei falar nunca fiquei calado. Não preciso portanto, de serôdias simpatias, para mais, vindas desses tontos.Está bem evidente, que ambos professam caminhos opostos, quanto ao respeito e ao desejo de verem actuar a verdadeira justiça, séria e isenta. Se não fosse isso, teriam posto de lado todos os preconceitos com que adornaram as vossas teses. Um ( Cidadão ABT) chegou a condená-lo na praça pública, para depois recuar. Quanto ao "NG"[ do blog Olho deBoi] não podia fazer pior, ao alinhar o visado com a autarca de Vila de Rei. E ao mesmo tempo, invocava o argumento populista, o exemplo em si, mais incompatível com a verdadeira justiça, séria e isenta, que se podia desejar, fazendo crer que haveria muita gente necessitada a perder com a incriminação do sacerdote.
Daí, não se percebe outra intenção que não seja a defesa da limitação da justiça, - o que é si uma afronta à jurisprudência de um Estado de Direito - desde que a aplicação da mesma não suscite prejuízos a terceiros, no caso, os dependentes da bondade do incriminado. Se isto é justiça, vou ali e já venho...
O que escrevi em 2008, nada tem a ver com as últimas noticias postas a circular nos media. Toda o cidadão se presume inocente até prova em contrário, desde que emanada de sentença proferiada pelo competente tribunal.
No caso em apreço, a obra desenvolvida em Abrantes merece todo o cuidado e lisura de tratamento, por parte dos cidadãos honrados. Aguardarei calmamente, tudo quanto a Justiça tiver que fazer e decidir, e depois, se for caso disso, este blog cá estará para o que der e vier. Mas sem fazer fretes aos bastardos franceses.