Não lembrava nem ao careca, fazer das muralhas de betão embargadas pela falência do empreiteiro, ali mesmo entre o alto da Rua Luís de Camões/Nª Srª da Conceição e o Largo 1º de Maio, uma escadaria ajardinada para servir de porta de entrada "nobre ( ainda por cima) para o Centro Histórico, como propõem todos ufanos, os vereadores do PSD, na oposição. Na oposição?!
Entre a megalomania do PS e a deste PSD, que venha o diabo e escolha.
E tem sido nisto, que Abrantes tem embarcado desde o 25A. Desde o momento, em que o eleitorado de 1975 marcou a "opção político-partidária" que desgraçou todo o concelho. Abrantes continua refém dos desmandos de 1975. A serenidade nunca mais chegou à discussão cívica. Só jacobinos, a vomitarem desdém intencionalmente, por forma a afastarem qualquer hipótese de regeneração.
Entre a megalomania do PS e a deste PSD, que venha o diabo e escolha.
E tem sido nisto, que Abrantes tem embarcado desde o 25A. Desde o momento, em que o eleitorado de 1975 marcou a "opção político-partidária" que desgraçou todo o concelho. Abrantes continua refém dos desmandos de 1975. A serenidade nunca mais chegou à discussão cívica. Só jacobinos, a vomitarem desdém intencionalmente, por forma a afastarem qualquer hipótese de regeneração.
A nobreza da entrada do Centro Histórico foi "vandalizada" há muito - em 1995 - pela deslocalização tonta do Terminal Rodoviário da estação dos Claras - a grande sala de visitas de Abrantes, ali mesmo no coração do Centro Histórico, mais exactamente, na Rua Nª Srª da Conceição, ainda por cima, a engrossar o disparate, quando antes tinha sido erguida um viaduto sobre a Avª Sá Carneiro, capaz de desviar todo o trânsito da subida da Rua do Montepio. Desgraçadamente, alguém deixou erguer uma moradia com muralhas de betão a desabarem sobre a Avenida Sá Carneiro, matando todas as hipóteses de bom acesso à velha estação da Rodoviária.
Interesses urbanísticos "exigiam" essa deslocalização do Terminal algures, a oeste do Barro Vermelho.
Interesses urbanísticos "exigiam" essa deslocalização do Terminal algures, a oeste do Barro Vermelho.
Foi aí que o Centro Histórico iniciou a sua caminhada para o desterro e para a morte...