Éclaro, que esta eleição para Gestor do QREN para a Região Centro ,de António Paiva - presidente de Tomar - mostra como Abrantes tem andado de cócoras.
Em vice o presidente de Castelo Branco, também mostra como os nossos líderes do PS local têm andado a apanhar bonés...
Claro que não sei tudo. Algumas apanho-as no ar, como um "perdigueiro" e páro frente à caça!
E divirto-me quem nem um perdido!
Como parece estar assinalado, esta mensagem tem o NÚMERO - 115!
Engraçado, ele há cada coincidência...
Boas Festas para o Pelicano, que não é ave que goste de barragens... Gosta mais de andar pelo lôdo à coca do peixe miúdo... As barragens são mais dos patos bravos. Já os meus antepassados no Norte haviam chegado a essa conclusão, quando caçavam os patos bravos no rio. Estes fugiam sempre para o lado de Tomar que era terra mais soalheira, era essa a razão da escolha. Despeitados e tristes os meus antepassados chamaram aos daquela banda - tomarenses - de " Patos-Bravos".
Divulgaram isso nas obras das Avenidas Novas em Lisboa. As varinas pegaram na moda e lançaram o nome nos pregões quando vinham vender sardinhas e chicharros às obras.
O arquitecto e ensaísta Leitão de Barros, não inventou nada, apenas deu renome ao tema, na sua coluna do DN, " Os Corvos"!
É esta a história. Só espero que o nosso Historiador não me venha perguntar se vi algum papel escrito a dizer isso textualmente.
Para surpresa dele até me lembro da minha mãe a recortar esse pedaço do DN de domingo, para o meu pai irmostrar ao outro dia aos seus amigos tomarenses...
E quanto a papéis escritos para credibilizar a história, se formos por aí, de certeza que não acharemos prova escrita de que D. Afonso Henriques assinou a " Tomada de posse", como rei em Acta, no Castelo de Guimarães...
Quando muito, mandou uma carta a informar o Papa, mas
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007