Meia dúzia de Questões:
Saúde - com muito bom espírito de novas aberturas e melhores soluções.
Ensino - que nos aproximássemos em geral do padrão dos EUA e Suécia, o primeiro a investir por cada aluno do superior uma média de 24.700 dólares e a Suécia 16.400 dólares contra os nossos pindéricos e tão glosados ( pelo nariz pinóquio do Sr. Sócrates), apenas em 7.700 dólares.
E sabe-se como as sebentas, os livros e os lápis são quase todos ao mesmo preço em todo o mundo. A qualidade dos professores e das condições têm que fazer a diferença...
Plano Energético - a decisão sábia de elevar de 45 % patra 70 % o nosso potencial hidroeléctrico e levar alguns autarcas do Médio Tejo a meterem na cabeça o que só eles não conseguem - desenvolvimento turístico e desportos náuticos só cativam, se tivermos uma albufeira no Castelo de Bode de 60 km e outra de 50 km desde o rio Nabão, a subir de Almourol até Gavião e Belver, se possível com a deslocalização da fábrica da celulose mais para jusante, já na Chamusca. A população de Constância Sul agradecia, pese meia dúzia de casarões velhos na baixa de Constância e os manjericos do Sr. Mendes plantados sem nexo, em cima do leito de cheia, como se viu em 2006 ( Novembro com as águas a rondarem e a subirem sem necessidade de barragem alguma, até à cota 29, já pensaram nisso?!) .
Requalificação hidráulica - das ribeiras da Pucariça e de Rio de Moinhos, com desvios, canais e diques como já faziam os sumérios e os egípcios, como muito bem devem saber od autarcas cultos da freguesia e também da foz do rio Torto entre a Arrifana e o Rossio, que não sendo a Veneza do Médio Tejo, também não tem outra alternativa a apresentar, fora do retrocesso e do defnhamento que vem conhecendo desde o início dos anos 70.
Destruição do PDM- Abt- declarando-o preverso, nulo e tolo, desmotivante e prejudicial ao desenvolvimento do concelho. Retomando-o, no momento em que no concelho de Abrantes a população recuperasse o regresso de pelo menos uns 20 mil habitantes, que nos últimos 15 anos se viram impedidos de construir uma casa, só porque os seus terrenos não tinham o dobro da área de construção pretendida em espaço livre e verde.
O que diz bem da imbecilidade dessa norma, só possível pela mente tola de uns idiotas sentados num estirador e de costas para a janela ou virados para os telhados amontoados do Centro Histórico de Abrantes, com os olhos revirados sobre os silos da Rua Grande.
Se há alguma coisa abunda nos meios rurais são o verde dos campos e das florestas. Então o COS de 0,2 e 0,3 não é estupidez pegada?! E malvadez?!
Se de repente chegasse o dobro ou o triplo da população, que hoje ainda lá vai andando, aí sim,já se podia analizar o futuro, desde que ao menos o "alinhamento de fachadas e as distâncias entre casas de 3 a 6 metros", que o RGEU sempre fixou com segurança ( o que nem é o caso dos Centros Históricos, antes de 1951, ano em que esse Regulamento entrou em vigor...).
Custa muito peceber isso? Ou deixar que os eleitores percebam, Srs. Autarcas?!
Fumar não- acho bem! deixei de fumar do meu tabaco há 4 anos - 2004. Comecei a fumar nos autocarros da Carris nos anos 60, com passageiros em pé nos corredores e nos comboios com os corredores cheios, as janelas fechadas no inverno e muitas vezes, a cinza sobre os vizinhos e as beatas para o chão, logo que uns pequenos cinzeiros não eram despejados na viagem anterior.
Até custa a acreditar que o civismo dos nossos tão reivindicativos fumadores, nunca tenham recordado esse passado histórico, nem os nossos ambientalistas da "fornada" do Maio de 68.
Al Gore - não inventou nada de novo, mas falou o suficiente para se fazer ouvir e mudar algumas coisas no ambiente. E uma delas foi a de que a água não abunda muito por aí. Os espanhóis, só no Tejo deles guardaram quatro vezes mais água do que nós por cá nesse mesmo Tejo, já incçluindo Castelo de Bode. Dá para perceber...
BOM ANO !
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT
INICIADO em 27.10.2007