... Pontes são tema do meu agrado: geram ligações, inter-câmbios, progresso.
A Ponte 25 de Abril ao desembocar na margem de Lisboa, no Vale de Alcantâra quando 60 % do seu tráfego se destina à periferia da capital e ao Norte, mostra à evidência quanto entupimento sobrecarrega para a cidade de Lisboa desnecessariamente.
Aponta-se a alternativa de Trafaria-Algés. Porém, há duas objecções que parecem esquecer:
-1ª ) A falha sísmica desse mesmo local;
-2ª) Ao desembocar em Algés, o problema não aliviava muito Lisboa, nem os acessos à capital quando se sabe que a CRIL não está completa e já anda sobrecarregada, logo só mais se agravavam as coisas e no fundo, deslocavam-se as confusões do Vale de Alcântara para o Vale do Jamor.
Os problemas levantados com as incursões do mar junto dos areais da Costa da Caparica veio lembrar o erro que foi do Governo de Cavaco e do ministro das Obras Públicas Ferreira do amaral em não ter dado seguimento ao "fecho" do molhe do Búgio, na península da Trafaria, o que teria sido bastante benéfico para a foz do Tejo e para não deixar perderem-se importantes bancos de areias no reforço da Costa da Caparica.
Logo, fazia todo o sentido avançar com uma ponte a arrancar da Costa da Caparica/Trafaria na direcção de Oeiras, criando um dique suportado pelos pilares da ponte logo a partir da Costa da Caparica até meio do estuário do Tejo e subindo para o arco dos 80 metros de altura na zona de passagem dos grandes barcos, na segunda metade do estuário junto a Oeiras/ Paço de Arcos.
A zona turística da Costa do Estoril/ Sintra encontrava uma nova variante de expansão para a península de Setúbal e Zona de Tróia e Comporta.
Uma ponte tipo a de Macau tinha todo o cabimento e representava uma solução de efeitos espectaculares, muito ao encontro das ideias expandidas nos anos 40 pelo Arquitecto Cassiano Branco, para a Costa da Caparica.
Não é a zona de Lisboa-Estoril a 1ª em potencialidades turísticas?
Se lhe acrescentássemos maior mobilidade para a Costa da Caparica, Sesimbra, Setúbal, Tróia e Alcácer, Grandola e Comporta, não merecia maior acuidade?!
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.

Companheiro Paulo Portas, todas as lideranças têm um fim.

ALDEIA de MATO e SOUTO com a sua "UNIÃO" tem o caminho aberto para serem a MAIOR e MAIS PROMISSORA FREGUESIA do CONCELHO de ABRANTES. Basta saber livrar-se uns "certos jumentos" da canga autárquica...
BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT
INICIADO em 27.10.2007
Abrantes-Popular.blogspot.com

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...

Equipa de futebol do Souto, c/ João Pico a capitão da equipa ( 2º em cima à esqª.)
É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...

Paulo Portas e João Pico vendo o Parque Ribeirinho...
O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...

Alta tensão sobre Urbanização Municipal nas Arreciadas
Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes
Nuno Pico acompanhado à guitarra por Alfredo Gomes e na viola José Mário Moura
CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!
E desafiei o então presidente, Engº José Bioucas a ir à albufeira do Castelo de Bode connosco buscar água para a freguesia e para ABRANTES. Só que o Engº riu-se... E só em 2001 é que lá foram à albufeira... Tive razão antes do tempo...
Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes

Retábulo da Matriz do Souto onde João Pico foi baptizado