Ora aí está uma boa pergunta para fazer na freguesia de S. Vicente!
Não necessariamente à volta da Encosta da Barata, mas na Senhora da Luz, no Paúl, nas Abrançalha de Cima e do Meio e de Baixo, no S. Lourenço, na Samarra, ou nas Sentieiras dos Casais. E mesmo a Chzainça ainda tem que levar com as águas pluviais da Zona Industrial Norte com os pesados a circularem por lá e na volta ficaram muitios espaços por enquadrar.
Sim, estas povoações não são do Norte. São partes integrantes da freguesia de S. Vicente e no entanto, não podem construir fora do que já está edificado. Com esse colete de forças um dois vizinhos mais teimosos podem impedir os outros de acessos ou espaços para construírem.
A opção que lhes dão é irem mais para o centro da cidade pagarem 25 mil euros só pelo terreno da quopta parte do seu apartamento. Sim porque o terreno de cada seis, oito, dez ou doze fogos de cada prédio custava esses 6, 8,10 ou 12 vezes os tais 25 mil euros.
Nem dava para vender um terreno dos pais ou avós no Paúl ou Srª da Luz para ajudar na compra do apartamento dos netos na Encosta da Barata.
Tudo isto em S.Vicente e com o socialismo!
PDM amigo, para que te quero?!
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007