Assertividade não é exactamente acertar em cheio, mas ter suficiente auto estima pessoal para não se deixar abater por comentários de trouxas e cínicos.
MAVERICK é alguém que pensa e age de forma independente, original e fora do que é esperado.
Dois conceitos retirados dos livros - essa realidade cultural que a rua da sardinha traz à colação.
Dois conceitos que exasperaram e obrigaram o truculento Zé da Cachoeira, agora de regresso e para desviar atenções do afudamento socialista local, que facilmente o colocou em contradição.
Atacou o CDS e a Igreja por querer "torres" no terreno desbaratado a "conselho" da Câmara, que lhe condicionou os aproveitamentos mais rentáveis., via PDM e PUA.
E vai o Zé e dá na Igreja porque queria obter lucros. Vai a ver-se e a Obra da Igreja pode claudicar por falta de apoios, num momento em que o Banco Alimentar nem um armazém tem, pois tinha um junto do Tecnopolo, mas a CMA nem queria ouvir falar de Banco alimentar por aquelas bandas. Lá eram todos ricos e cheios de 9 horas, etc...
Socialistas mas elitistas, a imagem do Banco alimentar chocava com aquele "Palácio" de espelhos da sede do Tecnopolo que só em alterações antes do primeiro tijolo, já havia "sugado" 15 mil contos o ano passado.
Alterações ao projecto, antes da obra iniciada, só mesmo em Abrantes!
Afinal, sempre é bom e útil saber retirar dos nossos terrenos - que já não se fabricam mais - os devidos dividendos. Tivesse a Igreja retirado melhor receita do terreno e hoje o Banco açlimentar não estava na bancarrota...
Claro que como diz o Pelicano, ingenuamente, andavam todos distraídos.
Nada disso. Todos sabiam da coisa.
Não esperavam era que fossem disparados os primeiros tiros certeiros da Igreja de S. Vicente pelo respectivo pároco.
Como aconteceu há 200 anos, como conta José Acúrsio das Neves. Foram daí do telhado da Igreja de S. Vicente que foram disparados os primeiros tiros certeiros contra os "invasores" estrangeiros.
Claro está que agora é só uma questão de manter o cerco e esperar a derrota final.
Como há 200 anos atrás, fugiram todos para uma barcaça no Tejo e o Corregedor Mor fugiu com uma saca de dinheiro e um ajudante que para lá do Rossio, o esfaqueou e lhe roubou a saca...
A história repete-se!
E o povo confrontado com estes dados, não pode recuar e assobiar mais para o lado, como era ensinado a fazer pela cultura dominante...
O Z´e da Cachoeira acaba por regressar com duas crónicas assaz contraditórias, mas que espalham a realidade abrantina:
-PERPLEXOS!
A História repete-se...
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
terça-feira, 20 de maio de 2008
BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT
INICIADO em 27.10.2007