Se houvesse COS 0,3 esta aldeia nunca existiria, pis as casas muito juntas indiciam um superior a 1 ou 1,5, já que havendo uns espaços vazios de construção também é verdade que algumas casas têm dois pisos.
Para respeitar esses novos ordenamentos, 70% dos espaços ou mais, contando com as ruas e largos públicos, teriam que ficar livres de construção. Logo só um terço destas casas poderiam ser construídas.
O Palha de Abrantes que fica sempre muito incomodado com o COS 0,3, talvez ainda não tenha dado conta, se este existisse há dois séculos atrás, não havia hoje senão um quinto dos edifícios no Centro Histórico de Abrantes.
E na Barão da Batalha, só o Chave d`Ouro de um lado , o Cortez do outro e um banco...
E no Rossio ao Sul do Tejo, se há 200 anos ( quando apenas havia duas casas de madeira, segundo o historiador J.M. Gaspar, na Barca), houvesse já o PDM, nunca lá se teria construído mais casas.
Porque abaixo da cota 35, a cota de cheia, estão proibidas as construções pelo PDM.
Excepção feita ao Aquapolis pois começou logo a construir ainda abaixo da cota 22,70 para os açudes e depois foi o que se sabe...
Já nem falo na barragem...