Estar de costas para as florestas de sete freguesias adjacentes, também ilustra bem da sua utilidade mais que duvidosa;
O mau betão tanto pode ser de 10 milhões no açude, como o de um milhão e meio neste quartel;
Esta obra é uma afronta à sensibilidade de milhares de abrantinos que sofreram na pele incêndios como os de 94 no Carvalhal, 2003 no Sul ( S. Miguel e Tramagal),e na cintura urbana da cidade, em 2005 nas sete/oito freguesias desde os Casais em Alferrarede, Rio de Moinhos, florestas de S. Vicente e das cinco freguesias do Norte ou por último em 2 000 hectares entre Sardoal e as Mouriscas e Mação, em 2007.
Arderam duas casas em Mouriscas, mas não importa estavam desabitadas, lembram-se?!
Um ex-presidente da Câmara, natural das Mouriscas - portanto com conhecimento de causa - escreveu, mas ninguém atendeu à gravidade dessa denúncia feita na Barca, que os seus moradores não responderam ao toque das campainhas feito pela "protecção civil", porque tinham ido ao médico e às compras à cidade.
Só faltou dizerem: não fosse passear seus burgueses!...
Pior só as análises de quem não pagou, portanto não "merecia" ser alertado para os pesticidas na sua água...
Esbanjar dinheiro em obras destas é crime: ofende os municípes!
Porque o coração da floresta fica ainda mais longe de um posto "OPERACIONAL" mais eficaz, como o de CARDIGOS inaugurado em 2006 no Mação ou o de Santa MARGARIDA, em Constância.