S. Facundo tem esta particularidade: casas pegadas umas nas outras e um cruzamento e as casas só acabam a caminho de Abrantes ou a caminho da Ponte de Sôr.
Uma vez parodiei a questão (em 2003), na Assembleia Municipal colocando as coisas neste ponto:
- havendo um incêndio a meio da povoação era de bom tom ver de que lado sopravam os ventos e ponderar muito bem qual a metade que queriam salvar, uma vez que o fogo deflagrava no centro da povoação e daí chamarem os bombeiros mais indicados para conterem o avanço das chamas, porque era essa observação que podia determinar na chamada dos bombeiros de Ponte de Sôr ou os de Abrantes...
Como se depreende não havendo uma segunda rua paralela, os bombeiros de abrantes só defendiam a metade norte e os de Ponte de Sôr a metade Sul...
A urbanização municipal prevendo-se a construção da segunda e terceira fase nas traseiras destas 9 moradias todas pegadas frente à rua Principal, desde logo obrigava-se a ter aberto uma rua transversal entre a última habitação existente e a primeira nova moradia dessa urbanização...
Qual quê!
Vai o insigne projectista municipal - quem seria o "ártista"? - e coloca-as todas coladinhas umas ÀS OUTRAS...
E como o COS devia ser de 0,3