BARRAGEM SEM NOME E SEM AUTOR DO PROJECTO FOI A CONCURSO - com um nome falso e que abusivamente, usou um nome de outra localização mas que em todos os seus pressupostos errados - diria, intencionalmente deturpados - tudo fez para que com a repulsa da adjudicação sem nexo, apenas transpirasse para a opinião pública a "condenação" de um nome - um nome falso e deterpado - que foi o da Barragem de Almourol, quando na verdade, o que foi rejeitado foi a fantasiosa "inventona" da Barragem algures na Fatacinha ou Montalvo e que alguns até quiseram ver com o nome de Barragem de Constância.
Confuso?!
Talvez não, se quisermos ver que quando há má vontade nas coisas, todos os pretextos servem.
Num comentário ao "post" mais abaixo, " alguém anónimo" mas que usou um nome ( lá está a velha habilidade, que só por mero acaso não acabou por trocar Almourol por Fatacinha...), "Quotas à parte", um blogue inventado para a resposta apressada, onde pergunta «quem eram os gajos "interessados"», e rebate, « podiam era estar ( ou estarem) interessados, MAS NÃO ESTIVERAM!»
MAS NÃO ESTIVERAM - é mesmo a prova do crime!
Tudo se fez e tudo se condicionou para "embrulhar" o assunto na "trapalhada" de nomes e localizações e cotas alteradas "à la carte" e ainda sobrou espaço para "as lágrimas de crocodilo" de quem não queria ver os hectolitros a serem desperdiçados ...
Abrantes não teve nos seus autarcas municipais, nem os deputados do PSD ao Parlamento souberam estar à altura das circunstâncias quando se prestaram a serem os "correios" da proposta enviezada de Lacão/ Nelson Baltazar, qual " Carta a Garcia"...
Havia um investimento do Governo: a Barragem de Almourol.
Os nossos autarcas, tal qual Pôncio Pilatos, "fingiram" lavar dali as mãos. Só que esqueceram-se da água e da bacia.
Isto é, não cuidaram do futuro, nem das contrapartidas, nem das obras e do desenvolvimento a que o Médio Tejo podia beneficiar...
Ninguém tinha o direito de se descartardaquela obra, sem honra e sem glória. Foi deserção de responsabilidades.
Foi irresponsabilidade!
Por mais que tentem esconder a verdade!
Quanto aos telhados próprios, o tempo acaba sempre por fazer vir tudo ao cimo...