- 70 votos ( 61 % ), querem um sorteio público com rifas
- 24 ( 21 % ), querem que o carro velho seja dado à oposição
- 7 ( 6 % ), acham que devia ficar com o carro novo e o carro velho.
A tradição cultural dos sorteios com as rifas nas festas, porque era verão e porque a "democracia" manda respeitar a igualdade de oportunidades, a esmagadora maioria conciliou o interesse público da receita das rifas com a jogada de sorte de cunho muito pessoal.
Enfim, nem tudo estaria perdido...
A menos que a "taluda" ficasse para a "Casa" ( a Câmara!...). E nestas coisas nunca se sabe quando o diabo está atrás da porta...
A 2ª posição é um claro "ajuste de contas" com a oposição frouxa...
Ironia e desprezo de mãos dadas neste resultado de 21 %.
E a 3ª posição, é o "sol na eira e a chuva no nabal"... E lá passou a contradição de quem a pretexto da manutenção do carro velho muito elevada, logo correu para a falsa solução do carro novo, sem contudo, ser consequente e livrar-se com toda a lógica do carro velho...
Nada disso, vai de duplicar ou triplicar despesas...
Muito cultural esta situação: " o tudo como dantes..."
Ou não estivéssemos em Abrantes!
Outros questionários virão por aí. Obrigado pelo interesse demonstrado neste primeiro ensaio.