O futuro do Médio Tejo foi posto em causa e as populações ribeirinhas poderiam beneficiar dessa albufeira...
Se houvesse quem soubesse negociar contrapartidas, nomeadamente, antes das próximas cheias!
E nem quero já falar nas cheias de 1979 na cota 35 ou as de 1980 na cota 31...
Ou nas de 2006 na cota 29/30...
Ninguém pensou nisso, pois não?!
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007