Na Barragem o autarca de Constância acabou por conseguir colocar a nova e mal estudada - se é que alguma coisa houve na questão da barragem que fosse bem estudada?! - Fatacinha na extrema testada de Abrantes....
Depois as fantasiosas, "indemnização","cota amiga", " o benefício do espelho de água para Tramagal e Rio de Moinhos", como se aquela solução não pudesse ter sido incorporada desde sempre no Projecto Aquapolis, não fosse a "embirração" de quem a gente sabe...
Na questão dos horários ainda há pouco tempo um amigo meu que se havia deslocado à CMA para alterar o horário do seu comércio foi informado pela funcionária/o ( aqui uso prepositadamente o feminino/masculino, para evitar perseguições aos funcionários, não vá alguém sofrer retaliações e perder o emprego - e com postos de trabalho eu não brinco nunca!), de que não era ali ( na Câmara), que se tratava do assunto, mas sim na Associação Comercial...
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Tudo o que ouvimos ontem do (ainda), presidente da Câmara parecia desmentir por completo aquela informação funcional. Dupla função!
Há o que vai funcionando e o que ainda não deixou de funcionar mal...
Se no caso da barragem as confusões e as inabilidades negociais foram mais que muitas, ao ponto de entregarem a liderança ao autarca da Vila de Constância, neste caso da suspensão de horários e de protocolo com a Associação Comercial, ao fim de onze anos e com a mesma lei de 1996 como suporte, percebeu-se mais claramente, que com este executivo não se pode confiar mais.
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Perigosa e inconcebível essa proposta " à Camarada Chavez", de agora em diante, cada um teria o seu horário analizado caso a caso.
Como se no mundo ocidental não se soubesse há muito que a Lei " ad hominem" é uma aberração a rejeitar de todo no Direito...
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Só faltou acrescentar: tragam o requerimento e a indicação de quantos votos podem dar à " equipa": Benfica, Sporting ou Porto?!
Finalmente, percebeu-se e confirmou-se que a razão de muitos investimentos escaparem aao concelho de Abrantes residem numa coisa muito séria e de valor inestimável:
Credibilidade NEGOCIAL!
A palavra dada tem que valer como se fosse uma escritura!
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Convenhamos, que uma terra onde a autarquia rasga e deita ao lixo os documentos e Protocolos assinados há onze anos, não é nada recomendável...
