Desde 2006 que o autarca Moita Flores, à falta de outros apoios do partido PSD, que já devia estar mais bem identificado com a sustentabilidade das coisas...
Quer os edifícios da Escola Prática de Cavalaria, mas não quer nenhum "arranha-céus" nos 30 hectares do terreno dessa escola militar.
Quem o ouvisse falar, até pensaria que os arranha-céus de Franck Lloydd Wrigth e outros, não foram obras da primeira metade do século XX, nas cidades dos EUA...
Como é que pensa sustentar um Museu da Liberdade, lá nesse mesmo local?!
Espera receber as "contrapartidas" pelo "abortado" aeroporto da Ota. Mas não sei se isso será suficiente e se será a melhor opção.
A ligeireza destes autarcas que não conseguem fugir deste preconceituoso provincianismo deixam-me pasmado!
Tomara ele que houvesse meio arranha-céus em média, por cada um desses 30 hectares...
Só com isso pagava os jardins, os museus e toda a restauração de suporte turístico.
A menos que o dito autarca queira reforçar ainda mais o negócio interessante que os vizinhos de Almeirim vêm fazendo com a " Sopa de Pedra", enquanto que pela capital escalabitana, fora do Festival Gastronómico uma vez por outra, só resta o vazio e a ruína do Centro Histórico...
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Esta gente não há meio de aprender...
Pensam todos que o país nada em dinheiro e tudo se resume a museus e conservadores de museus muito bem remunerados e sem objectivos a cumprir...
Só despesas!
E depois vimos a linha do Tua com as travessas podres e os descarrilamentos em série...
Para não falar já, das muralhas do Castelo nas Portas do Sol...