Com a Mitsubishi a ir triplicar os postos de trabalho até 2011 de 420 para 1100 trabalhadores, vender uns hectares ao lado da fábrica por 0,50 cêntimos o m2, está muito longe da necessária intervenção e acção recomendável a um executivo com Visão Estratégica.Nem quero pensar nesses 700 novos trabalhadores a "marcharem" para as suas casas todos os dias a caminho do Entroncamento/Torres Novas ou a irem para a Ponte de Sôr depois do IC 9... E ninguem a parar ou a "penetrar" no Tramagal ou no outro lado em Rio de Moinhos!
A Ponte do Açude do Aquapolis se tem sido feita e descido até ao Cruzeiro ou à Barca e a Rio de Moinhos, hoje sim, todo o Tramagal e todos os riodemoinhenses e citadinos de Abrantes estavam na maior...
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Escrevia o Dr. Consciência que "não é obrigado a ser contra o Aquapolis, embora ache que foi um bocado carote!..."
-Nem a favor, nem contra! Então: antes pelo contrário, será?!
Quanto a Rio de Moinhos andou o INAG desde 2002 a ver se a cota de leito de cheia do novo Posto Médico podia ou não ser feito...
Imaginem o RIGOR do INAG, que tanto lhe fazia uma barragem na cota 30 como 31 e depois logo desceu para 24...
Imaginem isso e já podem avaliar o resto...
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E a CMA a deixar passar o tempo...
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Lançou em 1994 o PDM e a "interdição" de leito de cheia e nunca mais se saíu do marasmo do "largo e baixa" ribeirinho e ainda há dias (Acta 2 de Setembro), reconhecia que as obras do Cais não podem ainda ser feitas ou implementados os estudos e projectos, porque o Governo ainda mantém a área interdita em resultado do projecto da Barragem de Almourol.
Pelos vistos, é o próprio presidente da Câmara quem o diz e reconhece que a proposta da barragem ainda não foi definitivamente afastada...
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Com os arranjos da ribeira de Rio de Moinhos a serem pagos pelo consórcio da barragem, havia logo uma solução para o sentido único da rua principal de Rio de Moinhos e para todo o trânsito local. E para a ponte na "baixa"... porque a ponte na "alta" só interessa mais à Ponte de Sôr.
Não me canso de o repetir!
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Há que criar uma rua logo a partir da ponte e da Quinta da Capela, que suba direito à Aldeínha.
Veja-se que a Reserva Agrícola não foi impedimento para as sapatas e pilares de betão do viaduto da A-23...
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A pone que interessa mais a Tramagal e a Rio de Moinhos e à própria cidade de Abrantes nãda tem a ver com a ponte do IC 9 para a Ponte de Sôr. O que é necessário e de alto valor estratégico pela facilidade de penetração no coração do Tramagal e de Rio de Moinhos, será sempre uma ponte na Barca...
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Finalmente, há que reconhecer que, se uma "só" Fábrica da Multinacional Mitsubishi já justificava uma ponte, então com o aumento anunciado - é como se fossem colocar ao lado da actual mais outras duas novas fábricas - muito mais se justifica uma PONTE!
Na prática não é uma Mitsubshi, mas sim TRÊS novas Mitsubishi!!!
Ora isso merece redobrada atenção!!!
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Já que Constância "perdeu" a ponte da Fatacinha, Abrantes que não fique a dormir...
Pelo que se viu na Assembleia Municipal, Jorge Lacão ou o presidente da CMA, já não são as melhores apostas para "negociarem" com o Governo.
Ora a certa e dita "oposição" ao ir no voto atrás deles, só mostrou que só anda cá para ver passar os comboios... E não é todos os dias!
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De alguma maneira, que isto sirva de consolo a Tramagal e a Rio de Moinhos:
- NADA ESTÁ PERDIDO!
ACREDITEM!!!
