Companheiro Paulo Portas, todas as lideranças têm um fim.

ALDEIA de MATO e SOUTO com a sua "UNIÃO" tem o caminho aberto para serem a MAIOR e MAIS PROMISSORA FREGUESIA do CONCELHO de ABRANTES. Basta saber livrar-se uns "certos jumentos" da canga autárquica...

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Eles "andem" por aí... Em abraços e beijos e o povo que se aguente com a crise... Vícios Privados, públicas Virtudes



Enquanto a chanceler alemã Merkel se queixou junto da Embaixada pelo tratamento demasiado íntimo nos cumprimentos e abraços e beijos impostos pelo presidente francês Sarkozy, o candidato McCain e a Srª Palin apesar ou "à cause", do frio do Alaska não se faz rogada...
A frieza alemã é um osso, mesmo duro de roer para a Europa...



A Srª Merkel não gosta de toques, como ironiza o blogur Portugal Contemporâneo... Citando uma notícia espanhola...



Nós por cá todos bem... O ministro das finanças a fazer comícios contra o PSD... Porreiro,Pá!
« Só por ingenuidade se pode olhar para os trinta e cinco anos de Estado Novo salazarista (1933-1968) e imaginá-lo politicamente uniforme e coeso. Naturalmente que a questão da chefia estava clara, mas a «unidade» em torno do chefe era pura ficção. Durante o longo consulado salazarista, a sociedade portuguesa, como qualquer outra em qualquer tempo e lugar, estava politicamente dividida em inúmeras facções e partidos. Desde logo, os que se não identificavam com o regime – o Partido Comunista Português (com existência real) e os herdeiros da República, que viriam a fundar, mais tarde, o Partido Socialista. Mas, também, dentro do Estado Novo coexistiam diferentes partidos representativos de diversas concepções políticas quanto à evolução do regime, agrupados em torno de personalidades relevantes. Só para citar alguns dos mais salientes, refiram-se os “partidos” de Humberto Delgado (um homem de confiança do regime, até deixar de o ser…), Botelho Moniz (idem), Adriano Moreira, Kaúlza de Arriaga, Américo Thomaz e, claro, aquele que ganhou o “referendo” de 1968, o partido de Marcelo Caetano, que praticamente já existia desde a fundação do regime.O problema do cooperativismo está no facto de criar uma estrutura parasitária em torno do estado, que o influencia e manipula ao sabor de interesses de natureza particular. Ainda por cima, sem qualquer legitimidade, e sem permitir a circulação política dos governantes, o que provoca situações de claustrofobia, que acabam sempre por explodir, mais tarde ou mais cedo, com consequências dramáticas, como as que ocorreram após o 25 de Abril.A realidade dos nossos dias permanece muito longe de se distinguir desse passado recente. Em boa verdade, os tiques do estado salazarento estão quase todos por aí. Onde existia uma União Nacional, passou a haver um rotativismo do Bloco Central.
.-.
Os interesses das corporações – mais fortes e interventivas do que nunca – continuam a ditar parte substantiva da acção dos governos. O estatismo amancebado com o corporativismo domina. O culto do chefe, ainda que este seja temporalmente mais efémero, continua. O respeitinho é muito lindo, e quem tem que pagar contas ao fim do mês sabe bem o que a vida custa a ganhar.
O Venerando Chefe de Estado permanece o Venerando Chefe de Estado.
Sempre seguido por inúmeras procissões de lacaios sorridentes em cada grande confraternização da portugalidade, devidamente assinalada por um descerramento de uma lápide, uma fita cortada, uma jantarada deglutida. Os abusos e as arbitrariedades - sempre legalmente fundamentadas e a Bem da Nação, claro! – são o nosso dia-a-dia.
Em conclusão, Portugal foi, é e será sempre um estado corporativo e salazarento. Mesmo antes do nascimento de António de Oliveira Salazar, e certamente muito para além da sua morte.»
( do blogue Portugal Contemporâneo)

BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT

INICIADO em 27.10.2007

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...
Equipa de futebol do Souto, c/ João Pico a capitão da equipa ( 2º em cima à esqª.)

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...
Paulo Portas e João Pico vendo o Parque Ribeirinho...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...
Alta tensão sobre Urbanização Municipal nas Arreciadas

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes
Nuno Pico acompanhado à guitarra por Alfredo Gomes e na viola José Mário Moura

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO  - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!
E desafiei o então presidente, Engº José Bioucas a ir à albufeira do Castelo de Bode connosco buscar água para a freguesia e para ABRANTES. Só que o Engº riu-se... E só em 2001 é que lá foram à albufeira... Tive razão antes do tempo...

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes
Retábulo da Matriz do Souto onde João Pico foi baptizado

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