Chamei-lhe à atenção de que tinha tido azar na escolha do Borrego no forno c/ batatas assadas, pois a confecção teria sido operada na mudança de turno, disse eu na altura com segundas intenções...
Ao que o chefe de mesa muito surpreendido perguntou : porque fala em mudança de turno?!
É simples, - respondi com ironia. É que o cozinheiro do primeiro turno já havia posto sal na assadeira e depois o do turno seguinte voltou a pôr sal outra vez...
O Senhor desfez-se em mil desculpas... E pelos vistos não se esqueceu mais, para ontem se ter lembrado perfeitamente.
Agora talvez acreditem que fui mesmo eu quem descobriu o restaurante em Paris para o então meu amigo Dr. Armando Fernandes poder escrever a sua crónica no Ribatejo... A Brasserie de la Madeleine, assim se chamava a cervejaria...
Por cá não há pinos e trânsito cortado nas ruas do Centro Histórico, à excepção de uma só rua, que liga a Praça do Giraldo à Sé de Évora ( onde continua a Universidade, pois por lá ainda não aderiram à estúpida ideia de fazer pôr a turma de Cinema e as da Comunicação na Zona Industrial...). Porém logo ao lado da Sé, está o próprio Templo de Diana com circulação de carros...