Suspensão do PDM do Entroncamento para travar construção, defende vereador do PS...
Quem diria...
A construção nas aldeias já era e agora chegou a proibição à cidade... Socialismo para que te quero... Só na gaveta e no baú... Elitistas!!
E logo agora que vem cá 6ª feira a presidente da Ordem dos Arquitectos da Região Sul, e 12 ª candidata do Bloco de Esquerda à Assembleia da República e responsável e coordenadora do Ordenamento do território na CCDR-LVTejo...
"Les bons esprits..."
« Com o preço dos apartamentos em queda, o Entroncamento pode começar a receber “pessoas indesejáveis”. A ideia é defendida pelo vereador socialista Alexandre Zagalo.
A desvalorização da habitação para venda no Entroncamento pode atrair à cidade pessoas indesejáveis e criar um problema social. E essa eventual situação pode ser agravada com as dificuldades financeiras de proprietários de habitações usadas que não as conseguem vender. A preocupação foi manifestada pelo vereador Alexandre Zagalo (PS) na reunião do executivo municipal na manhã de segunda-feira. “Onde há falta de dinheiro é complicado”, disse.
Para evitar o agravamento da situação o autarca defende a suspensão do PDM (Plano Director Municipal). Segundo ele, com o PDM suspenso a câmara teria possibilidades de travar o surgimento de novas habitações. “ É preciso ter coragem de suspender certa construção no Entroncamento. E só suspendendo o PDM existe essa possibilidade. O PDM já caducou. Tem dez anos. Devia ter entrado em revisão automaticamente”, disse a O MIRANTE.
“Há casais jovens que compraram um apartamento há dez anos e que entretanto se divorciaram. Agora querem vender e não conseguem. Já nem os bancos aceitam esses andares. Os construtores não podem continuar a construir de uma forma ‘selvagem’.Um andar novo custa menos de cem mil euros. Vendem-se andares em leilão por meia-dúzia de tostões. Esta situação de excesso de oferta desvaloriza o património. Começa a atrair determinadas pessoas. Em termos sociais isso é complicado. Cria problemas no Entroncamento. Com a suspensão do PDM as decisões de autorização de construção passariam a ser tomadas caso a caso”.».
PORREIRO,PÁ!
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007