Primeiro retirava-se a placa de sentido proibido!
Retirava-se o poste da EDP!
Demolia-se aquele pedaço de muro e alargava-se a rua para dois carros e estacionamento lateral "comendo" uma fatia à Quinta. Há lá muito terreno desaproveitado, que não serve para nada.
Depois, do lado de dentro donde está o carro e o sinal de trânsito proibido aproveitava-se para preencher esse "fundão" com o Posto Médico recuado ( com vantagens acrescidas em relação aquela nova obra), e o suficiente para deixar estacionamento em espinha ao nível da rua do adro e até se podia estabelecer uma ligação funcional entre o novo edifício do Posto e o edifício mais antigo da Quinta, através de um pontão panorâmico com uma rampa suave.
Não é com os espaços fechados e escondidos atrás de muros por muito bem caiados que estejam, que nós damos vida às coisas e as tornamos mais úteis ou funcionais...
QUESTÃO de Bom SENSO, QUESTÃO de Bom GOSTO!
Não é uma pena separar este Adro acolhedor do Posto Médico e da Extensão de Saúde?!
Não há ninguém que os saiba harmonizar?!
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007