Ou não fosse o Dr. Joaquim Ribeiro o proprietário da Casa da Viscondensa do Tramagal, na Quinta da Abrançalha, a casa onde pernoitou o rei D. Carlos em 1907, tendo no Barão de Rio de Moinhos, (o segundo marido da Viscondensa), o anfitrião do rei de quem era amigo e companheiro de caça.
Uma casa que hoje em dia que hoje em dia, tanta dificuldade lhe tem sido criada por parte da Câmara na sua restauração...
O Prof. Hermano Saraiva à conversa com Dr. Joaquim Ribeiro e João Pico, que à falta do presidente da Câmara e dos vereadores souberam fazer a recepção e encaminhar o Prof. para o interior do Café Portugal onde aí , mais confortável e resguardado do frio, o Professor pôde observar três garvuras de Abrantes do antigamente.
Só a seguir chegou a Vereadora da Cultura Drª Isilda Jana e o presidente que mal cumprimentou o ilustre visitante, logo se apressou a sair, deixando o "recado" de que se o Professor Saraiva precisasse ele presidente estava no seu gabinete...
Porreiro, Pá!
Como se a visita do Professor fosse assim como a visita do autarca da Chainça...
Admirando algumas das fotos antigas penduradas nos quadros de parede do Café Portugal. O Professor diria sobre Abrantes, que sempre foi uma terra muito central. É uma cidade muito central, pois está no Centro do País!
Durante a filmagem do programa que irá passar brevemente na RTP 2.
Nota: Essa ideia de "velhinhos e coitadinhos", não colhe!
Nada como fazê-los sentirem-se úteis. O exemplo do Prof. Hermano devia ser mais acarinhado. Porque é assim que os conseguimos envolver em ambientes onde estes podem dar provas das suas experiências enriquecedoras...
A visita de tão ilustre professor merecia maior calor humano. Aqui falhou a Cultura da Câmara em toda a linha.
Alguns idosos ficaram desconsolados, quando mais à frente nos vieram perguntar pelo Professor que tanto gostariam de ver.
Esta é que era realmente a melhor festa para jovens e idosos apreciarem. O Prof. Saraiva é efectivamente, uma figura com uma forte mensagem para os idosos que ainda têm muito para dar ao mundo, com as suas histórias e as suas experiências de vida...
Aquele Largo Raimundo Soares tão vazio foi um erro crasso. Inadmissível!
Nota: Essa ideia de "velhinhos e coitadinhos", não colhe!
Nada como fazê-los sentirem-se úteis. O exemplo do Prof. Hermano devia ser mais acarinhado. Porque é assim que os conseguimos envolver em ambientes onde estes podem dar provas das suas experiências enriquecedoras...
Isso sim, é que é olhar os idosos de frente e fazê-los compreender quão importantes são para todos nós.
O resto é conversa da treta. É amar sem saber dizer amor!