Claro está, que muitos seguem no sentido de Constância e de Lisboa e já não voltam atrás, para o Largo de Rio de Moinhos.
Os comerciantes já sentiram na pele, o erro desta decisão mal amadurecida.
Não basta dizerem que houve decisões ou deliberações ditas "democráticas" para se ilibarem os responsáveis pelas más decisões.
Não são "maiorias ocasionais" de cinco entre nove eleitos da assembleia de freguesia, que podem decidir como "sábios".
Essas "maiorias ocasionais" são golpadas ganhas na secretaria. Têm sido essas decisões mal fundamentadas, que a pretexto de um suporte de maioria ocasional, têm minado a credibilidade da democracia e dos desempenhos autárquicos.
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Os eleitores de Rio de Moinhos são 1 324. Mas para além destes, haverá mais umas centenas de proprietários não eleitores ou residentes ocasionais. E há um estudo do impacto desta medida, que nunca foi feito, nem ponderadas as suas consequências.
Talvez aqueles três carros estacionados tenham sido os grandes beneficiados desta regulamentação...
Porque metade dos peões continuam a ser surpreendidos com os carros a aproximarem-se, mas pelas costas...
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Claro que estas coisas vêm só em alguns livros: os menos lidos.
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NOTA: A meio deste troço ascendente de sentido único entre o Largo e esta bifurcação, o Restaurante "O Ramiro" construiu um Parque de Estacionamento privativo para os seus clientes, com uma lotação suficiente para os dias normais.
Esse exemplo, bastaria para levar desde há muito a Junta e a Câmara a encontrarem num outro quintal ou até num espaço mais junto à ribeira, outro hipotético parque ou parques de estacionamento para residentes, sem embargo de aliciantes medidas de estímulo para a auto-construção de garagens individuais.