As fissuras que apareceram na muralha do Castelo de Abrantes podem estar relacionadas com a má drenagem das águas pluviais que encharcando o relvado superior descem pelo plano inclinado do mesmo contra as muralhas, como se pode observar no relvado à direita da Capela do Castelo, na foto.
Nota: Uma chamada de atenção ao espaço que se vê entre o bloco a branco do edifício do Teatro de S. Pedro e o terraço do parque radical na base das muralhas centrais. Há ali um acesso por estudar e integrar na alameda do Castelo.
De salientar que a Rua de Angola poderia constituir com os arranjos dos espaços das traseiras da Tapada do Chafariz, ex-Tribunal do Trabalho agora à venda e Parque de Jogos Dr. Rogério Ribeiro o maior parque de estacionamento subterrâneo do bloco de edifícios a constituir numa das partes mais acessíveis e mais centrais do Centro Histórico.
Claro está, que estas coisas não seriam possíveis com certas pessoas que nem sabem vender um terreno industrial a uma multinacional, sem lhes exigirem previamente um projecto para o dito terreno, no caso os 6 hectares da Mitsubishi.