Brasões de Almeirim
Fundada em 1411 por D. João I, Almeirim era estância de recreio das gentes da Corte que, de Lisboa, vinham passar momentos de lazer e diversão.
Fundada em 1411 por D. João I, Almeirim era estância de recreio das gentes da Corte que, de Lisboa, vinham passar momentos de lazer e diversão.Almeirim por ser povoação nova do século XVI, não figurava nas "Memórias entre Forais" pois embora tivesse vida independente, estava dentro do termo de Santarém e, nele incluído, cumpria os mesmos deveres e regalias.A vila adopta, então, o brasão da Casa de Avis, constando nas armas de Portugal, com uma seta em ouro passando sob o escudete central.A coroa é aberta, como se usava no tempo em que foi adoptado, isto é , no último quartel do séc. XVI.
Fundada em 1411 por D. João I, Almeirim era estância de recreio das gentes da Corte que, de Lisboa, vinham passar momentos de lazer e diversão.Almeirim por ser povoação nova do século XVI, não figurava nas "Memórias entre Forais" pois embora tivesse vida independente, estava dentro do termo de Santarém e, nele incluído, cumpria os mesmos deveres e regalias.A vila adopta, então, o brasão da Casa de Avis, constando nas armas de Portugal, com uma seta em ouro passando sob o escudete central.A coroa é aberta, como se usava no tempo em que foi adoptado, isto é , no último quartel do séc. XVI.
Em Abrantes ficámos agora a saber que temos sinais de pré-civilizações no Baixo Zêzere há mais de 6 000 anos e a biografia do 1º Conde de Abrantes, D. Lopo de Almeida, um Homem da Renascença, só a obtivémos pelo concurso de uma jovem estudante de Lisboa que costuma vir passar férias ao Mação...
Claro que ninguém quer ouvir isto porque incomoda boas consciências...
E depois eu é que sou este e aquele....
PUDERA, NÃO LHAS POUPO!
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Vejam-se tantos colaboradores ali por um blogue, que não fazem nada...
Não escrevem uma frase sequer... Nem se sentem incomodados por tão descarado absentismo. Isto é que é inteligência e descaramento!
E muito menos dão uma ideia para o que quer que seja e já lá estão quase há dois meses... No fundo, no fundo sempre lá estiveram parados...
Estão a aquecer o lugar... Que ocuparam pelo nome que usaram os seus antepassados... Querem fazer-se passar por nobres... Pobre e falsa nobreza esta...
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