À pergunta da Flor, se Marcelo também apoiava o aval do Governo ao Banco Privado, o Professor foi peremptório: Concerteza que sim!
JUSTIFICANDO a meu ver mal.
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Porque não se penalizou quem pediu um "Crédito Indevido", nem se penalizou em nada as Instituições que não souberam prevenir os riscos, como foi o caso dos bancos suíços e os americanos Citti-Group e JP Morgan.
E os pobres dos portugueses que paguem as burrices e as trafulhices alheias...
APAGUEM já da Constituição essa do ESTADO de DIREITO! É mentira. Esse Estado já deixou de existir...
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Com esta benevolência toda o Governo acabou por "branquear" o crime do "Conto do Vigário" e fez dispensar e/ou desvalorizar o rigor dos Serviços de Crédito dos bancos estrangeiros, sempre que estejam em causa financiamentos a Portugal.
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Um pedido de crédito aos bancos estrangeiros já não precisa do suporte de garantia própria de quem pede o crédito. Basta que quem peça seja um banco português e quem o conceda seja um banco suíço ou americano.
Nem que seja o mais vulgar dos "Contos do Vigário"...
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E para os departamentos de análise da concessão de créditos, já não há que tomar muitas cautelas. Desde que seja um banco português, não só público, mas também privado e não há que olhar para trás...
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Agora digam-me lá, se o crime compensa ou não compensa?!
E já agora, expliquem-me como se eu fosse mesmo muito burro, porque carga de água, se a moda pegar, onde é que os 10 milhões de portugueses, dos quais 2 milhões já considerados pobres e so restantes a caminharem para lá, onde raio irão cavar mais dinheiro para pagar estes desvarios dos bancos e dos governos ?!
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Realmente, Professor, se Deus descesse à terra, o Sr. iria ouvir das boas... Ai, pois claro que ia... Ia, ia!