Uma censura de despeitado, de quem quer que só mude algo, para que tudo fique na mesma, talvez à espera dele...
Ou o quanto pior melhor...
O tal David não sabe dizer "amor"...
Mas já ficava feliz se como ele augura, eu "morresse" na praia...
Azar o dele. Eu sou de uma fibra diferente da dele. Não sou capaz de ficar de mãos nos bolsos. E muitos abrantinos, já notaram essa minha determinação. Nove mil já foram verificar ou espreitar ao meu perfil. Mais de setenta mil já visitaram este site que ainda não completou 14 meses de vida...
Há mais de sete anos que venho apontando o dedo à má construção da obra.
Eu sabia que os alicerces não foram os melhores, mas com tapumes e com os cenários pintados nas redes dos andaimes a má construção foi prosseguindo escondida dos olhos dos munícipes.
Como o dinheiro não faltava no reino da abundância, as obras foram-se multiplicando. Mas as oportunidades de negócio evaporaram e se alguma ficou, nunca se sabe se iremos ter dinheiro para a manter e para a usarmos.
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A "morte" na praia a acontecer, será para todos os abrantinos no colectivo. Porque niguém nos garante, que haja capacidade contributiva no futuro próximo, para Orçamentos de 34 milhões de euros, dos quais metade servem para pagar o funcionamento municipal.
E será que os 34 mil eleitores terão mesmo vontade em "alimentar" esse mau e deficiente funcionamento com os impostos que lhes retiram o pão a eles e aos seus filhos?!
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Há verdades que mais tarde ou mais cedo, acabarão por vir ao de cimo. Tal como o azeite na água...
Nessa hora, não sou eu quem vai estar na praia...