Se não tem havido esse bloqueio cego, quando na Acta lá se escreveu que o Rossio trabalha a cotas 30 e 31, logo a barragem à cota 27 ou 28... Ou mesmo 29, com diques protectores no Taínho e Rossio ( aquelas muralhas de 10 metros, lembram-se da parvoíce? Então se o terreno andava nas cotas 30 e 31, a água já se fixara na cota 30, para quê muralhas de 10 metros, muretes de 10 ou 20 centímetros) especialmente porque era mais do tipo "fio de água"...
Ainda há dias numa resenha histórica na Barca (J.M. GASPAR) se relatava uma tese de doutoramento baseada no curso do rio Tejo. Onde era patente a falta de drenagem da Foz do Rio Torto para absorver os fortes caudais das cheias...
Não , não era afogarem-se no rio Torto como se podia pensar era prolongar os muretes pelas margens bem definidas e orientadas da foz do rio Torto e deixar este rio e o seu leito disponíveis para serem a grande bolsa das cheias...
Só engrandecia o lençol de água...
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Ora sendo "fio de água" é como se fosse o rio a correr em cheia - o que só acontecia em tempos de cheia e invernia. No resto do tempo as cotas de água baixariam para menos de 27 ou de 28...
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Quantos postos de trabalho já se estavam por aí?!
E para o comércio, restauração e serviços em geral, quanta animação?!
E quantas mais obras complementares... Pagas pela entidade exploradora da barragem...
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Ora sendo "fio de água" é como se fosse o rio a correr em cheia - o que só acontecia em tempos de cheia e invernia. No resto do tempo as cotas de água baixariam para menos de 27 ou de 28...
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Quantos postos de trabalho já se estavam por aí?!
E para o comércio, restauração e serviços em geral, quanta animação?!
E quantas mais obras complementares... Pagas pela entidade exploradora da barragem...
Aí está mais uma prova da fraca visão reinante!