A história e a ciência política não o recomendam.
Há dinâmicas de correlação de forças de poder que não deixam as coisas ocorrer na pacatez que algumas bondosas previsões querem cimentar.
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Só que ninguém ainda explicou como vai viver a autarquia até Outubro. Será que os projectos passam a obras efectivas?
E quem é que vai continuar a mandar ou a estar lá todos os dias a gerir a autarquia.
E essa do autarca já estar a preparar-se para a grelha de partida não colhe. Essas coisas não são assim. Agora sem "mando", eleitoralmente, o autarca já não vale nada e ninguém o quer nas listas.
Aliás, já não o quiseram em muitas outras coisas... Viu-se...
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E agora, como vai ser a correlação de forças de comando lá na autarquia?!
Será que a substituição de uns por outros, na perspectiva que saem uns tantos e não se sabe quem entrta é mesmo uma renovação pacífica?
Se houver outro candidato "a trabalhar por fora" não irá minar toda a autarquia?
Finalmente, com a "autarquia em pedaços" alguém mais quer confiar naquela gente?
. MUDANÇA TRANQUILA?! JAMAIS!
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007