Princípio de Peter
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O Princípio de Peter, em Administração, pode ser resumido no enunciado:
"Em um sistema hierárquico, todo o funcionário tende a ser promovido até ao seu nível de incompetência." (no original, em língua inglesa, "In a hierarchy, every employee tends to rise to his level of incompetence").
Formulado por Laurence Johnston Peter (1919–1990), nascido em Vancouver, Canadá, antigo professor na University of Southern California e na University of British Columbia, o Princípio de Peter tornou-se famoso com a publicação da obra homónima, de 1969, hoje considerada como um clássico na área da gestão empresarial.
Segundo o autor, nas organizações burocráticas, hierarquicamente estruturadas, os funcionários tendem a ser promovidos até ao seu "nível de incompetência".
Através de várias observações e exemplos, o autor demonstra que os funcionários começam a trabalhar nas posições hierarquicamente inferiores. Quando, porém, demonstram competência nas tarefas desempenhadas, via de regra são promovidos para graus superiores.
Esse processo mantém-se, até que esses funcionários atinjam uma posição em que já não mais são "competentes", isto é, capazes de desenvolver a contento as tarefas.
Como a "despromoção" não é um mecanismo habitual, as pessoas permanecem nessas posições, em prejuízo da organização a quem pertencem.
A isto Peter denomina de "nível de incompetência" - o grau a partir do qual as pessoas não têm competência para a posição que ocupam.
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Este princípio é, obviamente, questionável. Em primeiro lugar, por ser culturalmente específico e apenas fazer sentido em organizações meritocráticas (ou minimamente meritocráticas). Com efeito, em determinados contextos sócio-culturais as promoções baseadas no mérito não são assim tão frequentes. Depois, por carregar algum determinismo teleológico na evolução das organizações. Outros pontos negativos são ainda apontados.
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Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007