Quanto representou 10 mil IMT ou sisas a menos, (os terrenos ao passarem do nome dos pais para os terrenos das casas dos filhos , pagavam sisa ou IMT a 10 % do valor, logo 4,75 milhões de euros a menos nos cofres municipais, só no IMT oiu sisa).
QUANTO ao IMI, sobre as 10 mil casas poderiamos estar a falar de qualquer coisa como 10.000 x 200 euros anuais ( um valor muito por baixo). Imagine-se a média de 400 euros e passavam logo a 4 milhões... 60 milhões em 15 anos e a perspectiva de muito mais nos próximos 15 anos...
Fiquemos pelos 2 MILHÕES por ano!
Num cálculo simplificado poderíamos multiplicar pelos 15 anos (incluindo a velha Contribuição Autárquica), e o prejuízo subia aos 30 MILHÕES de euros.
Nota: Não quer dizer, que as casas fossem todas construídas no 1º ano destes últimos 15 anos, mas também não se contabilizou os juros ano a ano pelo acumlar dessas receitas.
IMPORTANTE: Os 30 milhões do IMI e Contribuição autárquica, fora as licenças de construção e mais-valias camarárias, pagavam todo o sistema de abastecimento de água e saneamento em TODO o CONCELHO!
E ainda sobravam os 4,75 milhões para APOIO ESCOLAR e ASSISTÊNCIA SOCIAL!
Os 10 mil novos prédios correspondendo a 30 mil novos residentes ainda que muitos fossem só aos fins de semana, davam outra dinâmica ao comércio e aos serviços.
Dez mil novos seguros!
Trinta mil novos clientes para o comércio local - o dobro do actual!
Uns milhares de postos de trabalho assegurados, no comércio e serviços, na construção e manutenção dos prédios!
MAIS FUNCIONÁRIOS NA CÂMARA, nos SMAS e nas Finanças!
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Quem é que falou em " experiência " em GESTÃO AUTÁRQUICA?!
Tomar conta de uma Câmara é muito mais do que organizar um laboratório...
E o que foi a gestão ruinosa destes 15 anos?!
Está à vista!!!
Os herdeiros aí andam a ver se tapam o sol com a peneira...
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007