Companheiro Paulo Portas, todas as lideranças têm um fim.

ALDEIA de MATO e SOUTO com a sua "UNIÃO" tem o caminho aberto para serem a MAIOR e MAIS PROMISSORA FREGUESIA do CONCELHO de ABRANTES. Basta saber livrar-se uns "certos jumentos" da canga autárquica...

sábado, 14 de fevereiro de 2009

O MEU DISCURSO ontem no Jantar

Meus Amigos, Minhas Amigas
Abrantinos

É com muito orgulho que assinalo, saúdo, sublinho e enalteço a presença entre nós do Presidente do Partido CDS/PP, DR. PAULO PORTAS.
Alguém cuja prestígio e a visão política, nos habituou, a ver nele, a figura de Estado, cujo perfil político e o carisma o coloca entre as mais prestigiadas figuras políticas do nosso país.

Obrigado Dr. Paulo Portas.

É uma honra tê-lo ao nosso lado e bem-vindo a Abrantes.

Saúdo o Presidente da Distrital de Santarém do CDS, Sr. Herculano Gonçalves

Aos colegas presidentes das concelhias do distrito… Almeirim, Golegã, Barquinha, Torres Novas e Tomar.

Um agradecimento a todos Vós pela solidariedade manifestada.

Sou candidato à Câmara, para restituir a autarquia a todos os habitantes das 19 freguesias, que compõem o concelho.
A Câmara ao lado das 19 freguesias, é essa a matriz fundacional do concelho, que muito valorizamos.

Porque nestes 15 anos, tivemos uma Câmara com as freguesias amigas do presidente… e as outras.
Se esse tão apregoado desenvolvimento fosse, o que só o PS sabe dizer e pintar, o ainda presidente não teria anunciado abandonar o barco.
Os investimentos megalómanos, aquela clínica para ricos nórdicos, aquele hotel no campo do Barro Vermelho e aquele teleférico na Encosta Norte, que anos antes já ouvíramos projectar para a Encosta Sul - de tanto andar de um lado para o outro, acabou por entrar em parafuso…
Ninguém mais fala desses investimentos.
É curioso…
Lembra o Aquapolis, que mal foi inaugurado pelo 1º ministro, nunca mais ninguém ouviu falar dessas grandes oportunidades de negócio que ali iriam emergir.

Ouvimos foi falar da submersão desse espaço, logo passados 3 meses da inauguração. Ouvimos o vice-presidente da Câmara, cujo nome não me ocorre agora, “abençoar” – entre aspas - tamanha submersão, porque reconhecia, e desvendava um segredo muito bem escondido até então, de que os custos de manutenção futura do açude eram de todo incomportáveis para os cofres municipais.
Esta é bem a obra que espelha o desastre desta equipa do PS.
Que dizer, quando a empresa construtora e executora do projecto, mal viu a obra inaugurada, logo propôs substituir esse açude por uma mini-hídrica?
É caso para perguntar: porque não o disse antes de iniciar a obra?

Mas por estranha ironia – ou sublime tragédia nossa - o executivo com a unanimidade sempre prestável do PSD - rejeitava essa proposta da mini-hídrica, numa semana, para na outra voltar a dar o dito por não dito e fazê-la aprovar, com a falácia dos argumentos do costume. O que parecia mau antes, passa agora a ser maravilhoso.
E o PSD a acompanhá-los, na unanimidade, qual Maria vai com as outras.
Por estas e por outras é que nós gostamos de separar as águas e achámos por bem irmos sozinhos às eleições.
Porque a haver coligação o CDS estaria a prestar um péssimo serviço ao concelho. Seríamos cúmplices. Nessa não embarco. Comigo é pão, pão, queijo, queijo.
E a equipa que comigo se vem formando, também é apologista desta mesma atitude, de seriedade e rigor.

Seriedade e rigor, com ainda há semanas atrás o CDS local obrigou, o ainda presidente a suspender a anunciada venda dos 6 hectares de terreno à Mitsubishi, porque o administrador dessa empresa, dias depois da respectiva escritura já estar aprovada em minuta, confessava a um jornal local, que aquele terreno não era para aumentar a fábrica coisa nenhuma…
Aqueles 6 hectares eram para ficarem ali, não fossem precisar de aumentar o estacionamento…
Como se os 270 mil euros que a Câmara tinha desembolsado para adquirir aqueles mesmos 6 hectares, não merecessem respeito algum. O CDS não exigiu que se vendesse a outro aquele terreno, mas apenas que a Câmara acautelasse essa venda ao desbarato, sendo certo que para estacionamento, 6 hectares são muitos metros quadrados…
Escusado será dizer, que o autarca municipal desdenhou da posição do CDS. Mas mal caiu em si e vendo a imprensa local e regional a fazer eco da proposta do CDS, achou por bem dar o dito por não dito e seguir os conselhos que o CDS lhe havia dado e fazer exactamente como lhe havíamos mandado fazer…
Depois disto, o anúncio da sua retirada não me surpreendeu…
Pela primeira vez em 15 anos o autarca socialista percebia que havia chegado outra oposição: a verdadeira oposição, que não se deixa manietar como outras que por aí andam.

Por isso o actual presidente da câmara
Com um cheiro de mudança no ar, que já por aí anda, só lhe restava fugir. É esse o termo exacto.
Parafraseando um seu camarada socialista o deputado Carlos Candal, diria aqui neste caso, e com toda a propriedade, que o ainda presidente é um “ fujão”!!!


Quanto às freguesias rurais o PDM maquiavélico destroçou-as.
Há um perímetro de edificação urbano na maior parte das freguesias, onde cabiam muitas casas. O ardil foi esse.
O que parece uma facilidade, não o é na prática.
Porque esse perímetro está regulamentado de forma que os terrenos desses fregueses, não sirvam para nada.
Isto é, a área de construção permitida tendo como limite máximo um terço da área do próprio terreno, o célebre COS ( coeficiente de ocupação do solo), que sendo de o,3 significa que terrenos com menos de 300 m2 de área dentro dos aglomerados das freguesias rurais – e são muitos nestas condições, infelizmente - só permitem uma construção total de 90 m2 o que como base para uma casa de família no campo é muito pouco.

Depois, esta situação caricata, que é numa freguesia rural, onde o que mais há são áreas verdes, obrigar um pequeno proprietário a deixar dois terços do terreno em zona verde é uma aberração.


Chega a ser caricato esta situação paradoxal e dramática de vermos as mesmas pessoas que se insurgem nas aldeias a Norte ou a sul contra estas limitações do PDM, depois destes 15 anos, a não darem conta que foi este mesmo PS em quem eles têm votado, que lhes criou estas mesmas dificuldades que eles tanto contestam.

Tem sido um abuso desta maioria socialista. Mas como tudo na vida, os abusos também cansam e o feitiço pode voltar-se contra os feiticeiros.
É chegado esse momento. Eu sinto no ar um vento de mudança.
E convenhamos, esta maioria socialista com a gula, acabou por cavar o seu próprio túmulo.
A indicação desta candidata do PS – a sexta da lista de 2005 – foi uma grosseria política e uma imprudência de todo o tamanho.


Quanto ao Dr. Jorge Lacão um palmarés pessoal como o dele aparenta, exigia que tivesse ao seu lado uma figura mais forte e mais pujante. O perfil da candidata, técnica de laboratório, não encaixa no nosso eleitorado.
Como se isso não bastasse, o Dr. Jorge Lacão, ainda se saiu com aquela tirada de cabo de esquadra, de que a alegria da sua candidata iria contagiar estas próximas autárquicas.
Eu por mim lanço um aviso ao Dr. Lacão, e relembro-lhe um ditado.
O aviso de que essa alegria pode virar praga contagiosa e transformar a apregoada maioria socialista em maioria hilariante.
A lembrança do ditado: “ o último a rir é o que ri melhor!!!

Em vez desse futuro próximo de alegria e risota que o Dr. Lacão advoga junto da sua candidata, nós queremos saber primeiro quantos somos, onde estamos e do que precisamos.
Ora em termos sociais a situação é preocupante.
Basta lembrar que há uns meses atrás, neste último verão o Cónego José da Graça alertava para a impossibilidade de poder recolher donativos por falta de um armazém capaz no seu Banco Alimentar.
Veio para a comunicação social levantar o problema. O CDS apoiou essa sua petição.
E que disse a vereadora com o pelouro da Acção Social?!
Disse que não sabia que o Banco Alimentar tinha carências dessa natureza.
Então não era ela quem devia indagar antes de mais como é que as coisas se iam passando junto do Banco Alimentar?!
Afinal para que serve haver na Câmara um Serviço de Acção Social e haver um pelouro distribuído a uma vereadora em funções efectivas?!
Ora isto é deprimente em si mesmo.
Faz-nos temer o pior, num momento em que por todo o país se vão lançando planos de ajuda de natureza social e aqui por Abrantes nada se fala, nada se faz nesse sentido.
Ninguém naquela câmara, quer saber de ninguém.

Jorge Lacão chegou a autarca em 1979. Como eu também cheguei a autarca em 1979. Só que Lacão foi levado ao colo pelos seus camaradas…
Eu fui levado pelos 76 % dos votos, arrancados nessa que foi a única freguesia onde o CDS ganhou uma junta em Abrantes. A freguesia do Souto, quando ainda integrava o Carvalhal e as Fontes. Trazia comigo 30 anos de mandatos acumulados em três associações locais ( Sociedade Recreativa, Casa do Povo e Cooperativa de Rega).
E em 1982 voltei a integrar a lista e a vitória dessa mesma equipa ainda foi maior, nessa altura em AD: 80 % dos votos!

Na aprovação do Plano Nacional de Barragens, onde constava a cota 31 para a Barragem de Almourol, o Dr. lacão nada disse.
Eu no seu lugar já teria pedido a minha demissão da Assembleia Municipal, em razão de não ter sabido avisar o 1º ministro de que havia um açude que ele tinha inaugurado três meses antes e apoiado nos anos anteriores, na altura ainda secretário de Estado do Ambiente.



Muito se tem falado das grandes obras na cidade. Em meu entender falta muito para que se possa dizer que foram obras bem dimensionadas.
Vejam este cenário trágico e DEPRIMENTE!

Cidade Desportiva, piscinas, Parque de S. Lourenço três núcleos importantes como atracção. Houve muitos e bons fundos para gastar. Podiam ter ido muito mais longe.
Com um espaço tão amplo junto às piscinas quis a Câmara cometer a barbaridade de “vender” a uma empresa hoteleira um hectare de terreno desse campo de futebol do Barro Vermelho a preço simbólico, onde o que devia fazer era rebaixar esse espaço do morro do campo da bola e rasgar um espaço plano para um corredor verde e com circuito de manutenção acoplado desde a Escola Solano de Abreu até à cidade desportiva.
Qualquer coisa parecido em panorâmica com o Parque Eduardo VII em Lisboa.
Nunca um hectare de hotel, mais 21 apartamentos e espaços comerciais em tapume cujo impacte negativo é em termos urbanísticos, uma monstruosidade.
Porque espaços para hóteis não faltavam em redor das piscinas municipais. A norte delas até as abrigavam do frio e da aragem.
Aliás, um hotel adjacente às piscinas daria sustentabilidade económica às mesmas, uma vez que falta às piscinas a necessária densidade ocupacional.
Uma escolinha com oito alunos apenas em cada hora, - e não são a todas as horas - é muito pouco para tanta infra-estrutura desportiva.
O CDS não quer acabar como estádio e as piscinas. Ao invés não quer é que aquelas estruturas só façam despesa e sirvam a bem poucos.
O estádio é muito pesado para alguém o levar dali para fora. Não vale a pena ir por aí…

Agora uma coisa é certa, se não rentabilizarmos esse estádio e as piscinas, a 7ª taxa da água, não será a última, quando nós já temos a nossa água do Castelo de Bode ao dobro do preço da grande Lisboa. Quando a água em Almeirim é a um quarto do preço da nossa.

Essa cidade desportiva, e o Parque de S. Lourenço logo ao lado ficaram órfãos da complementaridade, que era necessário oferecer a quem nos visita e a quem pudesse optar por vir viver para Abrantes, antes mesmo de aqui se fixar a trabalhar ou a empreender. É essa complementaridade que marca a diferença e faz a excelência. E um concelho de excelência é um concelho com futuro com melhores opções de vida.
É assim que as cidades também crescem.
Às vezes é criando as facilidades de fixação que se abrem as portas para a chegada dos investimentos à posteriori, com mais raízes profundas ligadas à terra, com maior comprometimento local e nunca com muitas asas de aves de arribação…

Ao Parque de S. Lourenço e a quem nos visita falta uma estrada rápida e bem direccionada do “verde” Parque de S. Lourenço na cidade, para o maior pulmão de verde natureza, na direcção mais curta e mais rápida para a albufeira do Castelo de Bode. Eram 7 km depois de S. Lourenço, rumo ao Paul e ao Vale da Cerejeira, até se alcançar a EN 358 na confluência dos limites das freguesias de S. Vicente, Aldeia de Mato, Souto e Carvalhal, com Fontes mais à frente, mais perto ainda que seja a freguesia mais afastada da cidade.
Vejam isto, quatro ou cinco freguesias que ficaram logo a perder. Nunca houve um plano estratégico que dissesse esta verdade!

NEM CONVINHA QUE SE DISSESSE ou alguém percebesse, que para irmos da cidade e de S. Lourenço ou da Cidade Desportiva para a albufeira do Castelo de Bode - imaginem-se na pele do visitante, do turista, do amante do turismo da natureza – de que não havia estrada alguma direccionada para a albufeira do Castelo de Bode, logo ali a 7 km e afinal teriam que ir dar a volta pelo concelho vizinho do Sardoal e percorrer 21 km, quando bastava percorrer um terço!

Minhas amigas e Meus amigos
Não há projecto turístico algum, digno desse nome, que não devesse contemplar esta vertente de proximidade da cidade à albufeira do Castelo de Bode. São tesouros demasiado valiosos para os deitarmos a perder!





Porque vêm aí tempos difíceis, onde a unidade e a entre ajuda tem que ser uma palavra efectiva e não um mero pretexto para mais um Plano estratégico bacoco, de cuja única coisa que se sabe foi o seu elevado custo.


Quero viver e conviver com todas as 19 freguesias. Porque essa também é uma forma de aprofundar o conceito de passar de “cidades criativas” para concelhos criativos.



As festas da cidade, como atractivo municipal, mas numa forma capaz de as identificar como sendo o rasto das festas muito mais identificadas com as 19 freguesias. Aqui o conceito municipal equiparado ao conjunto de 19 freguesias, sob pena de nunca mais se encontrarmos neste grande concelho.

E as festas adquirem um estatuto de coesão municipal e de coesão nas próprias famílias, da coesão nas próprias aldeias, e da freguesia.
As festas são o meio mais eficaz de motivar visitas e de libertar desânimos e recuperar as depressões sociais.
Quer se queira quer não são as festas que ainda marcam a agenda da reunião das famílias.

RIQUEZA e EXPLORAÇÃO FLORESTAL
Outra dádiva da natureza, que regámos com lágrimas.

Nestes 15 anos o concelho alcançou um palmarés aterrador, principalmente com os fogos de 1995, 2003 e 2005, cujos incêndios chegaram mesmo a cercar a própria cidade e entrar nas ruas do edificado urbano : Abrantes ficou entre os dez concelhos com mais área ardida no país!
Este é um triste palmarés para estes últimos 15 anos.

EM TERMOS DE PROTECÇÃO CIVIL e COMBATE AOS FOGOS, não basta um quartel novo. Diria mesmo que com o quartel novo, em nada se beneficiou o combate aos fogos. Pois os fogos não se combatem dentro dos quartéis…
Em vez do quartel novo, preconizámos há muito um posto no Norte em Carvalhal e outro Posto de Bombeiros no Sul junto de S. Miguel, como a melhor estratégia de combate aos fogos logo em cima do acontecimento. Naqueles momentos em que ainda é possível combater qualquer incêndio.



Quanto ao apoio florestal, podíamos ainda estar bem pior se o CDS não tem tomado uma posição de claro repúdio pelas ZIF`s, um autêntico reeditar da Reforma Agrária serôdia dos tempos do Gonçalvismo no Alentejo e na Lezíria Ribatejana…
Para que queremos a informática e a modernidade, afinal?!

.


A OPÇÃO NAS PRÓXIMAS AUTÁRQUICAS ou SOMOS NÓS ou o PS.





Meus amigos,
Abrantinos!
Chegou a hora de mostrar com quem podem contar. Vou-vos apresentar a lista dos candidatos à vereação camarária. Somos os primeiros a fazê-lo. Nem sei mesmo se outros o conseguirão fazê-lo, há tanto tempo que andam para aí a prometer e nada fazem.



Abílio Pombinho, 52 anos, natural do Tramagal, um homem e um abrantino com a maturidade e o conhecimento do terreno que todos lhe reconhecemos.
Um Delegado Comercial capaz de ouvir e dialogar com todos. Não é doutorado mas também não há que ter complexos nem exaltações por o não ser.
Faz parte de uma comunidade, onde pelo menos 30 mil abrantinos existem e que trabalham e produzem riqueza sem esse estatuto académico. Com a simplicidade que a Câmara tem que voltar a ter no diálogo e no atendimento com todos os munícipes. Abrantes precisa de homens desta têmpera e desta paixão pela causa pública, como de facto o Abílio Pombinho já provou ao longo da sua vida.
Conto consigo Abílio Pombinho. Contamos Todos!




Sónia de Jesus Martins, 32 anos, natural de S. Vicente…

Uma advogada com escritório em Abrantes, arguta com o sentido do direito e da justiça das coisas, como é apanágio de uma mulher inteligente e que nasceu mesmo para o Direito. Os pais e os avós não eram advogados. E a Drª Sónia Martins não nasceu em berço de ouro. Percorreu o seu caminho a pulso. Estudou aqui em Abrantes. Formou-se em Direito.
É uma advogada de peso e que gosta de vincar o seu peso diante dos colegas de profissão, como toda a advogada que se preza. Mais uma advogada que teve que sair do Centro Histórico e mudar o seu escritório para a parte nova, porque os seus clientes tinham dificuldade em chegar ao seu escritório. Portanto, não duvidem! Saberemos dar outra vida ao Centro Histórico.
Não há planos fantasiosos. Há apenas que ter bom senso.
Drª Sónia Martins sei que posso ter encontrado em si, a candidata que faltava a esta candidatura. E os abrantinos também irão achar o mesmo.


Luís Serras Lopes, 57 anos
Filho aqui de Rio de Moinhos…
È licenciado em engenharia electrotécnica pelo Instituto Superior Técnico e ainda licenciado em Finanças, pelo ISEG
Licenciaturas muito actuais e muito necessárias nos tempos que correm.
Habituado a lidar com projectos, consultadoria de projectos, a contactar com os ministérios e com muitos conhecimentos no meio é outro valioso membro que me orgulho de ter na minha lista.
A sua experiência, aliada à sua ponderação à sua postura de fino trato constitui outra inovação no perfil de candidatos, como antes nunca se cuidou de apresentar e fazer reunir.
Uma outra atitude neste ambiente que os nossos munícipes há muito se desabituaram de ter. E este concelho esta nossa gente merece ter outra gente a cuidar das nossas terras.
Luís Serras Lopes, o concelho vai voltar a ter mais perto de si, outra gente outra gente boa.


A Candidata Nº 5
É a arquitecta RAQUEL
SEIXAS, 34 anos, natural de Alferrarede é uma arquitecta com passagem pela Câmara do Mação e que actualmente está em Comissão de Serviço para o Governo de Angola.
Está ausente mas muito presente na candidatura.
Já foi candidata na nossa lista à Câmara em 2005 pelo CDS. Já vem de trás o nosso conhecimento das questões mais prementes e é pessoa muito conhecedora do terreno.

É com esta equipa que me proponho trabalhar. E será com ela que iremos arrancar dos munícipes o entusiasmo e a criatividade que este concelho tanto precisa. Vocês foram uma grande ajuda. Conto com todos.

E GANHAR!
A VITÓRIA É DIFÍCIL, MAS SERÁ NOSSA!
VIVA A LIBERDADE!
VIVA O CDS!
VIVA ABRANTES!


BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT

INICIADO em 27.10.2007

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...
Equipa de futebol do Souto, c/ João Pico a capitão da equipa ( 2º em cima à esqª.)

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...

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Paulo Portas e João Pico vendo o Parque Ribeirinho...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...
Alta tensão sobre Urbanização Municipal nas Arreciadas

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes
Nuno Pico acompanhado à guitarra por Alfredo Gomes e na viola José Mário Moura

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO  - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!
E desafiei o então presidente, Engº José Bioucas a ir à albufeira do Castelo de Bode connosco buscar água para a freguesia e para ABRANTES. Só que o Engº riu-se... E só em 2001 é que lá foram à albufeira... Tive razão antes do tempo...

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes
Retábulo da Matriz do Souto onde João Pico foi baptizado

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