A candidata do PS leva consigo mais dois colegas de partido e vai reunir-se com dois ou três jovens dirigentes de uma associação. Trocam ideias, como se o facto de já estarem no executivo municipal há dois, há quatro ou há seis anos (conforme os vereadores PS em questão) não os obrigasse a já terem tido essa troca de ideias há muitos meses ou há vários anos atrás.
No limite, mais parece que o mundo começou agora e se abriu risonho para a nova governação municipal do velho partido reinante desde 1976 : há 33 anos!
Dirigindo-se aos dois ou três jovens dirigentes dessa associação, Maria do Céu Albuquerque deixou, no final, “o desafio da participação na construção deste projecto de governação municipal, para que possam senti-lo também como vosso”.
Um eufemismo maquiavélico, de quem se sente imbuída do novo poder local que lhe acabou de ser entregue. Sim, com as preocupações de Nelson de Carvalho inteiramente viradas para as Europeias, Nelson Baltazar no Hospital de Almada e Jorge Lacão no Conselho de Ministros, as questões locais ficaram agora entregues a uma segunda linha de dirigentes, com muito menos preparação. Tudo o que vêm falando e dizendo pouco ou nada representa. Bastava olhar com mais atenção para os semblantes dos dirigentes associativos, para perceber a descrença que lhes vai na alma.
Clicar na bolinha da avaliação no blog e deixar ver a nota de “bom”, é pura ficção juvenil...
A candidatura do PSD, tentou a entrada de leão há seis meses atrás, mas acabou numa saída de sendeiro…
Os nomes sonantes que se haviam perfilhado, já perceberam que dali não há benesses para repartir e pouco a pouco foram deixando de aparecer. A lista de nomes e a lista de candidatos, apenas se vai mostrando timidamente, nas juntas de freguesia, com desistências ainda assim muito mal explicadas e num ou noutro caso, difíceis de explicar, se não pelo prenuncio da derrota que sentiram iminente.
Chega mesmo a ser paradoxal a forma ingénua e voluntarista de quem se deixou deslumbrar pelo somatório de “romagens” às Instituições e às Associações.
As situações de carência estão há muito equacionadas. E as visitas de mãos a abanar de quem por lá passa, são mero pretexto para a fotografia no blog.
Estas “romagens” são desprestigiantes e saem já do domínio da ficção política, para a esfera do delírio partidário.
A “unanimidade” do PS e do PSD, mais uma vez em todo o seu esplendor.
Ao contrário do que desejariam, as obras são mesmo importantes. Tocam muito às pessoas, geram trabalho, fixam populaçõres, aquecem a economia e quando bem projectadas e melhor dirigidas até conseguem gerar “saldos” para o bolo social. As empresas e as famílias mostram-se mais solidárias e mais interventivas.
No limite, mais parece que o mundo começou agora e se abriu risonho para a nova governação municipal do velho partido reinante desde 1976 : há 33 anos!
Dirigindo-se aos dois ou três jovens dirigentes dessa associação, Maria do Céu Albuquerque deixou, no final, “o desafio da participação na construção deste projecto de governação municipal, para que possam senti-lo também como vosso”.
Um eufemismo maquiavélico, de quem se sente imbuída do novo poder local que lhe acabou de ser entregue. Sim, com as preocupações de Nelson de Carvalho inteiramente viradas para as Europeias, Nelson Baltazar no Hospital de Almada e Jorge Lacão no Conselho de Ministros, as questões locais ficaram agora entregues a uma segunda linha de dirigentes, com muito menos preparação. Tudo o que vêm falando e dizendo pouco ou nada representa. Bastava olhar com mais atenção para os semblantes dos dirigentes associativos, para perceber a descrença que lhes vai na alma.
Clicar na bolinha da avaliação no blog e deixar ver a nota de “bom”, é pura ficção juvenil...
A candidatura do PSD, tentou a entrada de leão há seis meses atrás, mas acabou numa saída de sendeiro…
Os nomes sonantes que se haviam perfilhado, já perceberam que dali não há benesses para repartir e pouco a pouco foram deixando de aparecer. A lista de nomes e a lista de candidatos, apenas se vai mostrando timidamente, nas juntas de freguesia, com desistências ainda assim muito mal explicadas e num ou noutro caso, difíceis de explicar, se não pelo prenuncio da derrota que sentiram iminente.
Chega mesmo a ser paradoxal a forma ingénua e voluntarista de quem se deixou deslumbrar pelo somatório de “romagens” às Instituições e às Associações.
As situações de carência estão há muito equacionadas. E as visitas de mãos a abanar de quem por lá passa, são mero pretexto para a fotografia no blog.
Estas “romagens” são desprestigiantes e saem já do domínio da ficção política, para a esfera do delírio partidário.
A “unanimidade” do PS e do PSD, mais uma vez em todo o seu esplendor.
Ao contrário do que desejariam, as obras são mesmo importantes. Tocam muito às pessoas, geram trabalho, fixam populaçõres, aquecem a economia e quando bem projectadas e melhor dirigidas até conseguem gerar “saldos” para o bolo social. As empresas e as famílias mostram-se mais solidárias e mais interventivas.
Economizar nos custos municipais, com uma boa gestão das obras gera sempre, uma outra capacidade de mobilização social, com reflexos no sector da educação e da acção social.
Ao contrário do que pensam o segredo está nas obras. Naquelas que se fazem e nas outras que não deixam fazer, em prejuízo das receitas atempadas nos licenciamentos e nos impostos daí derivados. E ainda nas opções a tomar entre, por exemplo entre os 6 km de uma nova estrada do Paul à E.N 358 no Carvalhal como eixo privilegiado da cidade à Albufeira do Castelo de Bode, ao crescimento do turismo e a compra de terreno à ex-Cervinal para depois construir novo quartel, gastando ao todo cerca de 3 milhões de euros, quando esse dinheiro teria outro retorno na via do Paúl ao Carvalhal. Sabendo-se que o velho quartel dos Bombeiros na Ferraria podia facilmente crescer para as traseiras, por cerca de meio milhão de euros apenas.
Arrepiante o alinhavar de algumas questões, pelo distanciamento da análise e pelo vazio das soluções. A questão não passa por governar com as pessoas ou para as pessoas, como o PS e o PSD parecem entretidos com os próprios umbigos. A questão é saber governar com rigor e competência, para aparecer obra feita. Porque quando há obra bem feita o lucro e o benefício chegam a todos.
Ao contrário do que pensam o segredo está nas obras. Naquelas que se fazem e nas outras que não deixam fazer, em prejuízo das receitas atempadas nos licenciamentos e nos impostos daí derivados. E ainda nas opções a tomar entre, por exemplo entre os 6 km de uma nova estrada do Paul à E.N 358 no Carvalhal como eixo privilegiado da cidade à Albufeira do Castelo de Bode, ao crescimento do turismo e a compra de terreno à ex-Cervinal para depois construir novo quartel, gastando ao todo cerca de 3 milhões de euros, quando esse dinheiro teria outro retorno na via do Paúl ao Carvalhal. Sabendo-se que o velho quartel dos Bombeiros na Ferraria podia facilmente crescer para as traseiras, por cerca de meio milhão de euros apenas.
Arrepiante o alinhavar de algumas questões, pelo distanciamento da análise e pelo vazio das soluções. A questão não passa por governar com as pessoas ou para as pessoas, como o PS e o PSD parecem entretidos com os próprios umbigos. A questão é saber governar com rigor e competência, para aparecer obra feita. Porque quando há obra bem feita o lucro e o benefício chegam a todos.