
Foram envolvidos dois fiscais municipais, um participante da contra-ordenação, uma dactilógrafa da carta assinada pelo vice-presidente, que a terá ditado.
Tudo somado são várias horas de trabalho dos diferentes funcionários.
Pergunta-se: quanto já custou ao erário municipal esta brincadeira de mau gosto?
Será que os munícipes têm mesmo que suportar financeiramente, estes gastos inúteis e mesquinhos?!
Será que o vice-presidente ao fim de tantos anos a "custar-nos" vários milhares de euros mensais, com a sua função ainda se acha no direito de "inventar" serviços persecutórios sem o mínimo de bom senso administrativo?!
Com os seus oito anos de serviços à autarquia, cerca de 3.000 dias de "trabalho nessa função", a quanto nos fica cada dia dia para estas e outras contra-ordenações desta dimensão tão mesquinha e inútil?!
Serão estes exemplos que ajudam a trazer mais investimentos para o concelho?!