Ler o post de 28 de Outubro neste blogue onde se apontam alguns desabafos do Dr. Siborro, que caíram em saco roto e o próprio nunca mais quis abordar... PORQUÊ esse recuo Dr. Siborro. E porque razão NELSON de CARVALHO não os quis resolver ou ajudar a resolver.
Nessa época ( Outubro de 2008) era a Clínica Ofélia e o novo Hotel no campo do Barro Vermelho, as coisas mais importantes deste concelho...
A preocupação com as pessoas isso só apareceu para efeitos da campanha eleitoram e pela mão da sucessora, como se ela própria não tivesse já dois anos de presença nas Sessões de Câmara e dopis anos de vencimento como vereadora...
Todavia nada se fez!
Ouvimo-lo ( ao Dr. Siborro) no " Muro do Barulho" da Rádio Tágide.
Chegou a ser inconveniente para comigo, quando eu quis fazê-lo ir mais longe e explicar o desafio que fazia aos autarcas e candidatos, de que havia aí um grave problema a resolver. E mais não disse. Mas devia ter dito muito mais.
Não soube estar à altura do cargo.
Soa a falso, esta preocupação e a surpresa da admiração que parece sustentar, a querer iludir o problema e a sacudir a água do capote...
Não brinque com a saúde desses 4 mil utentes à procura de médico.
.-.
Segundo " O Mirante one line"
Doentes sem médico de família entopem serviços em Abrantes e Constância
A falta de médicos de família em algumas freguesias de Abrantes e Constância está a deixar inconformados milhares de utentes, que se viram já este mês sem o habitual acesso ao receituário e a consultas médicas.
Com cerca de 4.000 novos utentes a deslocarem-se desde esta semana para o Centro de Saúde de Abrantes, onde se apresenta uma “solução de recurso”, esta unidade tem-se revelado pequena para tanta procura. A maioria das pessoas regressa a casa sem obter o receituário e sem ter sido consultada num local onde os próprios médicos desconhecem o historial clínico dos pacientes.
Fernando Siborro, director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Zêzere, disse à agência Lusa que é “impossível solucionar a questão” da falta de médicos de saúde familiar porque “os que deixaram de trabalhar por motivos de serviço, de aposentações e de saúde, não têm quem os substitua”.
“Não houve uma política de substituição atempada de médicos de família, pelo que se aproximam ainda dias mais difíceis. É muito difícil convencer os médicos a virem trabalhar para o interior do país”, afirmou, admitindo que a carência de profissionais possam ser atenuada dentro de alguns anos.
Nessa época ( Outubro de 2008) era a Clínica Ofélia e o novo Hotel no campo do Barro Vermelho, as coisas mais importantes deste concelho...
A preocupação com as pessoas isso só apareceu para efeitos da campanha eleitoram e pela mão da sucessora, como se ela própria não tivesse já dois anos de presença nas Sessões de Câmara e dopis anos de vencimento como vereadora...
Todavia nada se fez!
Ouvimo-lo ( ao Dr. Siborro) no " Muro do Barulho" da Rádio Tágide.
Chegou a ser inconveniente para comigo, quando eu quis fazê-lo ir mais longe e explicar o desafio que fazia aos autarcas e candidatos, de que havia aí um grave problema a resolver. E mais não disse. Mas devia ter dito muito mais.
Não soube estar à altura do cargo.
Soa a falso, esta preocupação e a surpresa da admiração que parece sustentar, a querer iludir o problema e a sacudir a água do capote...
Não brinque com a saúde desses 4 mil utentes à procura de médico.
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Segundo " O Mirante one line"
Doentes sem médico de família entopem serviços em Abrantes e Constância
A falta de médicos de família em algumas freguesias de Abrantes e Constância está a deixar inconformados milhares de utentes, que se viram já este mês sem o habitual acesso ao receituário e a consultas médicas.
Com cerca de 4.000 novos utentes a deslocarem-se desde esta semana para o Centro de Saúde de Abrantes, onde se apresenta uma “solução de recurso”, esta unidade tem-se revelado pequena para tanta procura. A maioria das pessoas regressa a casa sem obter o receituário e sem ter sido consultada num local onde os próprios médicos desconhecem o historial clínico dos pacientes.
Fernando Siborro, director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Zêzere, disse à agência Lusa que é “impossível solucionar a questão” da falta de médicos de saúde familiar porque “os que deixaram de trabalhar por motivos de serviço, de aposentações e de saúde, não têm quem os substitua”.
“Não houve uma política de substituição atempada de médicos de família, pelo que se aproximam ainda dias mais difíceis. É muito difícil convencer os médicos a virem trabalhar para o interior do país”, afirmou, admitindo que a carência de profissionais possam ser atenuada dentro de alguns anos.
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O Dr. Siborro não deve estar com os pés bem assentes na terra!...
Parece querer dizer que o problema se irá arrastar durante alguns anos.
Aliás, deveria esclarecer isso mesmo e essa outra frase por si proferida, " os (médicos) que deixaram de trabalhar por motivos de serviço...
Que motivos de serviço são esses?!
Serão os de administração e gestão?!
Porque não abdica ele desses serviços e passa só a exercer consultas?!