BOM AMBIENTE, boa qualidade de vida, bom ordenamento, bom saneamento, boas escolas, bom ensino, bom turismo... mas fora de Abrantes!

Onde está o bom Ambiente e a boa qualidade de vida, que não seja propaganda da vereadora candidata a presidente de Câmara?!

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- Quanto ao futuro, nas Actividades do Enriquecimento Escolar a falta de habilitações dos instrutores, é notória e cria de facto uma situação muito prejudicial para as crianças na idade escolar;

- Ausência de apoios ao ensino da Matemática e à envolvência dessa disciplina como factor de enriquecimento da competitividade municipal;

- Divórcio entre a cidade e a albufeira do Castelo de Bode, onde a ligação se faz indo dar a volta ao concelho vizinho do Sardoal, com um acréscimo de distanciamento de mais 15 km;

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-Falta da exploração de uma matriz única e especial a - ÁGUA - uma realidade presente no rio Tejo e na albufeira do Castelo de Bode, contígua a cinco das suas 19 freguesias, que FAZ do Concelho o mais rico em água: uma grande albufeira e o maior rio da península!

Imaginem-se agora todas as mais-valias ambientais e de promoção que se poderiam realizar sobre o tema, dando um protagonismo ao concelho, que muito o enriquecia.

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- AQUAPOLIS , zonas para despejos e limpezas das auto-caravans no coração do jardim e falta um acesso para os visitantes poderem aproximarem-se do açude;
- falta de um espaço para os pescadores que foram afastados da envolvente ao Aquapolis...
- Labirinto de rampa para passagem dos peixes para montante do açude no rio TEjo, que não satisfaz; falta uma outra dimensão ao labirinto, capaz de transformar aquele corredor numa boa passagem de peixe. Morreram milhares de peixes no verão passado! E a passagem não satisfaz minimamente nas desovas sazonais. Há falta acentuada das espécies a montante do açude insuflável. Se houve aprovação da CE algo está mal no projecto ou na execução do mesmo!

E falta uma zona de repouso no percurso do labirinto para amortecer as correntes e fazer ganhar aos peixes outra força para atravessarem esse mesmo labirinto.

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- ALFERRAREDE - zona industrial por excelência.
- Tem muita população jovem, mas não tem creches em número aceitável.
- Tem preparado um edifício para o Instituto Politécnico, que consiste numa adaptação mal dimensionada dos velhos pavilhões industriais da CUF dos anos 40 do séc. XX, o queestá longe dedar outra qualidade urbanística ao conjunto e outra qualidade de modernidade aosedifícios daí rsultantes, até pela deficiente implantação em piso afundado e húmido.

- Tem maus acessos da A-23 para a Zona Industrial, apesar de distar só cerca de 1 km, porque a estrada continua a mesma de há 60 anos: apertada e sinuosa.

Fontes e Souto, zonas de maravilhosas paisagens sobre a albufeira, mas com perdas de população da ordem dos 30 a 35 % de 1991 a 2001;
- Estrangulamento do PDM com uma dificuldade enorme em se poder construir casa própria; - - Carências habitacionais;
- Falta de esgotos numa dessas freguesias e existência no Souto de uma fossa colectiva que despeja os dejectos para a albufeira do Castelo de Bode;
- Carências de assistência aos idosos.

- Martinchel falta de um centro de dia;
- Há potencilalidades turísticas mas o PDM é obsoleto e inviabiliza toda a nova construção.
- Tem uma etar bem no centro do aglomerado populacional, numa clara implantação infeliz.

- Carvalhal tem jardins de infância a fecharem por falta de crianças e foram agora arranjar as escolas básicas, sem atender que no curto prazo, não haverá crianças para a escola. Em causa os 30 jovens casais impedidos pelo obsoleto PDM (antes de 2001) de construírem casa no Carvalhal, fora os casos posteriores.

Actualmente, em redor da nova Igreja do Carvalhal falta uma dimensão urbana e um cuidado em retirar desse espaço uma mais-valia importante, para a regeneração da urbanidade da sede de freguesia. Tudo ali continua asfixiado e triste, como se nada mais pode-se renascer. Uma contrariedade absurda quando se sabe pela história, que era à volta de uma igreja, que uma população crescia. Pelos vistos no CARVALHAL tal não será possível...

- Mouriscas falta apoio à 3ª Idade , com instalações sem os equipamentos básicos ( lavandaria e cozinha).

- Pego deficiências de habitação.

- Rossio habitações degradadas e falta de apoio municipal.

- S. Miguel e Arreciadas - urbanização municipal com 23 lotes DEBAIXO das linhas da alta tensão;

- Concavada falta médico para toda a população.
Faltam 3 médicos de família no concelho.

- S. Miguel ( Bicas) ao longo dos 2 km de via alcatroada só se pode construir de um lado da estrada por que no outro lado é reserva agrícola. RESERVA AGRÍCOLA COM ESTRADA DE ALCATRÃO, não há qualquer coisa de estranho nisso?!

Então não podiam ter liberalizado uma faixa ao longo dos 2 km deestrada alcatroada de 20 metros de largura ou fundo? Seriam esses 20 m de faixa o grande crime ambiental?
- Os esgotos estão a correr pelas valetas. Não há saneamento público.

- Aldeia de Mato, parque náutico sem acessos dignos. Não há esgotos!!! Há a bandeira azul!
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