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a) É necessário dignificar as chegadas e as partidas de passageiros junto ao Centro Histórico, para tornar mais apelativas as visitas ao mesmo; nada de abrigos ao frio e à chuva;
IV - Serviços Camarários 2ª a 5ª até 19 horas
a) Colocar o maior movimento de munícipes durante mais horas na vivência do Centro Histórico, beneficiando a economia do comércio tradicional;
b) Libertar os funcionários com mais um dia para outras actividades de lazer e de complemento das suas acções de cidadania, de valorização cultural, associativo, e hobbies artísticos ou actividades agrícolas ou iniciativas desportivas;
c) Dar mais tempo livre para os pais passarem com os filhos; Permitir aos funcionários municipais uma maior disponibilidade cívica e melhor participação no voluntariado;
d) Gerar mais economias de meios, equipamentos, gastos de energia e serviços com a concentração em apenas quatro dias da semana.
V - Trânsito automóvel em todo Centro Histórico c/ + estacionamento
a) Colocar a Rua de Angola a alimentar o parque de estacionamento subterrâneo nas traseiras da Rua D. João IV, ex-Tribunal de Trabalho e anexos da ex-Coreba, até à Tapada do Chafariz, todo um vasto espaço bem no coração do Centro Histórico e que parece votado ao abandono;
b) Libertar os chamados nós rodoviários problemáticos como a Rua do Montepio e o Largo Avelar Machado, por onde deixarão de circular em segunda ou terceira volta os automobilistas à procura de um lugar de estacionamento;
c) Com um efeito psicológico - liberalizar o trânsito automóvel e retirando pinos de muitas das ruas - e ao mesmo tempo proporcionar melhores e mais bem localizados espaços de estacionamento, segundo critérios de acessibilidades desobstruídas
VI - Loja das Freguesias no Centro Histórico
a) Colocar num edifício emblemático que poderia ser a "velha Garagem dos Claras" ou o vasto quarteirão a englobar a antiga prisão, a antiga esquadra da PSP e a antiga junta de S. João, entre a Rua Grande e a Rua Engª Lurdes Pintasilgo ( o que obrigava a um espaço de estacionamento mais poderoso na envolvente ao adro da Igreja de S. Vicente com recurso ao espaço subterrâneo), e nesse edifício preparado para um Centro Comercial das Freguesias, aí colocar em exposição viva ( a rodagem de diferentes artesãos era uma das facetas deveras atractivas), e também com recursos a filmes e fotos e cenários virtuais, que mostrassem a grandeza das terras e os elementos mais característicos de cada freguesia;
b) Esta Loja das Freguesias era o " verdadeiro Posto de Turismo Municipal";
c) Esta Loja das Freguesias era também a forma mais criativa ( na lógica das Cidades Criativas de Ricardo Florida), para divulgar entre os abrantinos residentes e os abrantinos há anos espalhados pelo mundo fora e aos filhos deles, as riquezas dfas terras que pela vastidão do concelho, permanecem quase ignoradas de uma qualquer freguesia, face às freguesias mais próximas de si, o que dá bem a ideia de quanto os abrantinos desconhecem o seu concelho, porque há abrantinos que há dezenas de anos que pouco ou nada sabem de muitas das terras do seu concelho.
VII - Estrada Alferrarede à Circundação Castelo/ Quinchosos e Largo Heliporto na Ferraria - o Castelo quer + circuitos e menos parques radicais parados!
a) Não deixar criar a ideia de que a colina do Castelo é um estorvo e um obstáculo para a sua penetração e recriação;
b) Criar outras vias de acesso harmonizando a altitude com os espaços de miradouro e de parque de merendas panorâmico que o espaço poderá albergar e ´tornar-se um local de passagem para visitantes.
VIII - Eixo Norte de S. Lourenço a Carvalhal via Paúl, Vale da Cerejeira - vamos todos espreitar a albufeira, mas por dentro do n/ concelho!
a) Colocar a albufeira do Castelo de Bode mais acessível a toda a cidade, que no fundo ainda a ignora e está muito longe de a saber usufruir;
b) Colocar o Parque Desportivo Municipal e o Parque de S. Lourenço numa rota de Turísmo do Ambiente explorando esse aspecto na articulação com a hotelaria local e o Centro de Estágios falado atrás na proposta II;
c) Fazer despertar uma nova centralidade de apoio na zona do Carvalhal, como o núcleo centralizador das potencialidades do Norte do concelho ( eixo rodoviário federador, Posto dos Bombeiros, Centro Escolar, Centro de Cresches e de Jardins infantis, desta vez recolhendo alguma subsidariedade das franjas urbanas mais próximas, como forma de numa fase inicial dotar esses equipamentos de melhor sustentabilidade funcional e libertar a sobrecarga já exercida sobre os infantários e creches da malha urbana.
( segue oportunamente, as explicações às outras propostas...)
IX - Duas Prioridades por Freguesia já em 2009 - em 4 semanas,( um mês apenas) c/ reuniões de Assembleia de Freguesia em cada uma das 19 freguesias, o executivo mnicipal é que descia às freguesias e ouvia os pedidos legitimados.
X - Redução gradual de taxas: águas e saneamento até 50 % dos preços actuais- para termos os mesmos direitos que têm em Lisboa e na Lezíria, pois Abrantes é PORTUGAL.
XI - Todas as Sedes de Juntas de Freguesia abertas pelo menos em part-time - com apoios directos de funcionárias/os da Câmara preparados para as carências mais efectivas no domínio do poder local de proximidade
XII - Reforço Médico e tratamento em Unidades Caravanas Itinerantes - porque nem todos podem chegar ao hospital ou ao Posto Médico.
XIII - Água, a Marca Abrantes XIV - Contratação c/ Empresa Prestadora de Cuidados Médicos e/ou Protocolo c/ antigos Médicos de Serviço em Abrantes, para casos de emergência e/ou carência de médicos.
XIV - Contratação de Serviços Médicos...