Não há Cidade Desportiva digna desse nome, que possa ignorar esse enorme "FILÃO" que é ter dezenas de km2 de floresta bem oxigenada, amaciada pela brisa húmida nos efeitos benéficos e temperados da proximidade à grande albufeira.
Isso não tem o Centro de Estágios de Rio Maior, o mais importante do distrito.
COMPETITIVIDADE, não se cria com planos estratégicos, pagos a peso de ouro, mas sim, com visão e ousadia!
Se D. Nuno ficasse refém dos "conselhos dos nobres acastelados em Abrantes",
D. João Mestre de Avis não seria mais o Rei de Portugal...
E não teríamos hoje S. NUNO de SANTA MARIA canonizado.
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E assim evitávamos os peditórios para o BANCO SOCIAL...
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Começando a descer do cruzamento com a E.N. 358, a 500 metros a oeste do Carvalhal, encontramos ao km 3 esta casa abandonada no Vale da Cerejeira e dessa casa em ruínas, até à ponte sobre a A-23 são mais 3 km onde começa a Rua da Capela de S. Lourenço.
Com um desvio de percurso, necessário, para aliviar a sobrecarga de veículos na Rua do Vale da Cerejeira, no Paúl - sem dúvida, que já estamos atentos a esse grande impacto negativo criado pelo aumento da circulação rodoviária - fazíamos encurtar a distância entre a cidade e o avistar da albufeira para 6 km!
Do cruzamento no Carvalhal para a alguns pontos da albufeira, na Aldeia de Mato, Souto e Fontes seriam mais 2 a 4 km, sempre com a panorâmica da albufeira diante de nós.
Esta proximidade da cidade à albufeira é fundamental para revitalizar o concelho e dotar de características apelativas e únicas o PARQUE de S. Lourenço e o PARQUE DESPORTIVO da CIDADE, com um Centro de Estágios capaz de "financiar" toda a monumental despesa de manutenção que esses parques acarretam aos contribuintes municipais.
Não se trata de VENDER o ESTÁDIO, no sentido de privar os munícipes desse equipamento. TRATA-SE DE O PÔR A RENDER, para possibilitar o desporto continuado e para criar atractivos para o concelho. MAIS HOTÉIS, MAIS POSTOS de TRABALHO, MAIS COMÉRCIO, MAIS MOVIMENTO, MAIS VIDA pelo CONCELHO FORA!
Não se trata de VENDER o ESTÁDIO, no sentido de privar os munícipes desse equipamento. TRATA-SE DE O PÔR A RENDER, para possibilitar o desporto continuado e para criar atractivos para o concelho. MAIS HOTÉIS, MAIS POSTOS de TRABALHO, MAIS COMÉRCIO, MAIS MOVIMENTO, MAIS VIDA pelo CONCELHO FORA!
NOTA: O acesso conhecido e fomentado irresponsavelmente, nestes últimos 15 anos, de se chegar à albufeira, dando a volta por fora deste concelho, através do Sardoal custou-nos mais 15 km só por dentro desse concelho vizinho, com o perigo de que se reveste a EN 2, como o presidente da Câmara do Sardoal apontou estes dias, diante dos acidentes mortais num cruzamento desse dito troço. NELSON de CARVALHO nada disse. Ao menos que peça desculpa aos seus munícipes, pelo percurso aconselhado...
A ESCOLHA dos ABRANTINOS tem que se centrar nestes objectivos!
