O Dr. Armando Fernandes foi o primeiro a reconhecer que o meu perfil merecia estar no 3º lugar da lista à Câmara do PSD de 2001, quando o nº 2 era o seu cunhado e pouco politizado ( professor de educação física).
O Dr. Armando Fernandes quando eu comecei a escrever em dois ou três jornais artigos que ele elogiava e achava enquadrados no desgaste ao poder socialista e nomeadamente, após ter editado um mensário no Norte, que me custava mais de mil euros e que 100 ou 200 dos leitores, daqueles que ainda pagavam a assinatura anual de 10 €, o que só pagava duas ou três edições das 14 publicadas em dois anos, o Dr. Armando Fernandes que comigo jantava amiudadas vezes, com mais dois dirigentes do PSD e uma das vice-presidentes, partilhando com ele as suas preferidas “Barcas Velhas”, nos jantares do chamado “núcleo duro” da estratégia do PSD, há-de ter que reconhecer, que o elenco que por aí vem aparecendo em nome do PSD que eu ajudei, também no seio da AD de 1979 a 1980 e 1982, não pode ser encarado com seriedade e respeito.
Perante a minha capacidade natural para a liderança e para a luta arrojada e destemida, o Dr. Armando Fernandes teceu um comentário que eu nunca mais esqueci, pela gravidade do aviso nele contigo:
- O Sr. Pico, - sim o Dr. tratava-me por Sr. Pico, pois ambos abominávamos o “você” - disse dessa vez: O Sr. Pico a escrever tanto está a tornar-se com o seu protagonismo um caso sério, sim senhor…
Percebi imediatamente, quanto isso o desagradava. Foi esse ciúme, que muito fomentou julgando defender quem afinal não soube proteger, o culpado deste tão baixo nível de qualidade nos candidatos apresentados pelo PSD. Veja-se o 1º vereador, alguém que nunca entrou nas discussões mais sérias e reservadas, porque não se lhe reconhecia perfil para o efeito. Nesse núcleo duro surgiam apenas Pedro Marques, Anabela Matias e Eduardo Marçal e eu próprio e de vez em quando, Fernanda Aparício, Carlos Arês e Fernando Nogueira.
Tudo o que conduziu à disputa de liderança em Outubro de 2004, quando um grupo de empresários do imobiliário, já lançava mãos no domínio do PSD, a que tanto me opus.
Estavam comigo, o Dr. Jorge Marcão, o Engº Maia Alves, António Roseiro, o Dr. Valente, o José Agostinho, o Engº Cruz, e Anacleto Batista, entre outros.
Consigo estavam, Eduardo Marçal, Pedro Marques, as Senhoras vice-presidentes, o Dr. Arês, o Dr. Piriquito, e Carlos Coelho, o eurodeputado. E o 1ª Linha com o director, que está hoje no BE.
Compare agora, esses dois elencos, com esta lista a quem irá passar o testemunho. E prove que eu estava errado ou que teria conduzido o partido para esta mediocridade electiva, quando um Dr. Rui André ou um Dr. Belém Coelho eram dispensados do seu conselho. Todos os demais saíram de cena.
O PSD que está aí, afinal, foi o que o Dr. Armando Fernandes sempre quis que fosse. Aquele que podia ser tutelado por si. Tome conta dele agora. Se for capaz disso!
O Dr. Armando Fernandes quando eu comecei a escrever em dois ou três jornais artigos que ele elogiava e achava enquadrados no desgaste ao poder socialista e nomeadamente, após ter editado um mensário no Norte, que me custava mais de mil euros e que 100 ou 200 dos leitores, daqueles que ainda pagavam a assinatura anual de 10 €, o que só pagava duas ou três edições das 14 publicadas em dois anos, o Dr. Armando Fernandes que comigo jantava amiudadas vezes, com mais dois dirigentes do PSD e uma das vice-presidentes, partilhando com ele as suas preferidas “Barcas Velhas”, nos jantares do chamado “núcleo duro” da estratégia do PSD, há-de ter que reconhecer, que o elenco que por aí vem aparecendo em nome do PSD que eu ajudei, também no seio da AD de 1979 a 1980 e 1982, não pode ser encarado com seriedade e respeito.
Perante a minha capacidade natural para a liderança e para a luta arrojada e destemida, o Dr. Armando Fernandes teceu um comentário que eu nunca mais esqueci, pela gravidade do aviso nele contigo:
- O Sr. Pico, - sim o Dr. tratava-me por Sr. Pico, pois ambos abominávamos o “você” - disse dessa vez: O Sr. Pico a escrever tanto está a tornar-se com o seu protagonismo um caso sério, sim senhor…
Percebi imediatamente, quanto isso o desagradava. Foi esse ciúme, que muito fomentou julgando defender quem afinal não soube proteger, o culpado deste tão baixo nível de qualidade nos candidatos apresentados pelo PSD. Veja-se o 1º vereador, alguém que nunca entrou nas discussões mais sérias e reservadas, porque não se lhe reconhecia perfil para o efeito. Nesse núcleo duro surgiam apenas Pedro Marques, Anabela Matias e Eduardo Marçal e eu próprio e de vez em quando, Fernanda Aparício, Carlos Arês e Fernando Nogueira.
Tudo o que conduziu à disputa de liderança em Outubro de 2004, quando um grupo de empresários do imobiliário, já lançava mãos no domínio do PSD, a que tanto me opus.
Estavam comigo, o Dr. Jorge Marcão, o Engº Maia Alves, António Roseiro, o Dr. Valente, o José Agostinho, o Engº Cruz, e Anacleto Batista, entre outros.
Consigo estavam, Eduardo Marçal, Pedro Marques, as Senhoras vice-presidentes, o Dr. Arês, o Dr. Piriquito, e Carlos Coelho, o eurodeputado. E o 1ª Linha com o director, que está hoje no BE.
Compare agora, esses dois elencos, com esta lista a quem irá passar o testemunho. E prove que eu estava errado ou que teria conduzido o partido para esta mediocridade electiva, quando um Dr. Rui André ou um Dr. Belém Coelho eram dispensados do seu conselho. Todos os demais saíram de cena.
O PSD que está aí, afinal, foi o que o Dr. Armando Fernandes sempre quis que fosse. Aquele que podia ser tutelado por si. Tome conta dele agora. Se for capaz disso!
João Pico