Em Abrantes, também esqueceu o acesso ao centro histórico. Fez tudo pelas traseiras.
Será que teve por cá nesta escola os seus filhos?!
Persianas exteriores em janelas viradas a norte, só podiam dar nesta destruição...
Ali está uma escadaria a subir para o precipício... Os filhos do arquitecto também não foram alunos, portanto, tudo bem...
Mal se entra um patamar estreito de um metro e um degrau maroto e traiçoeiro. São às dezenas as quedas de alunos...
Que dizer destes corredores com pilares no meio do caminho?!
Esta é a escadaria em terra batida e sobre uma ribanceira, por onde a maior parte dos alunos e professores sobem. Safa!
Imaginem o que não vai ser nas ladeiras de Abrantes...
Varandim estreito demais para se passar de um terraço ao outro.
Isto é que é embirração contra a luz...
Escada a subir não se sabe para onde e sem corrimão de protecção. Irra que é preciso não pensar nas crianças e nas tropelias dos jovens...
E em Abrantes o pavor não podia ser maior!
Este mesmo arquitecto vai receber 146 mil contos pelo Museu Ibérico. Só não havia dinheiro para uma carrinha duas vezes por semana para transportar os doentes de Vale de Mós para Abrantes...
E depois o Dr. Siborro é que paga as favas sozinho...