O Engº Luís Serras Lopes, que está na nossa lista à Câmara, com toda a sua vasta experiência pelos vários anos passados na DGPU – Direcção Geral do Planeamento Urbano - com vasto traquejo de projectos e consultadoria, tendo colaborado em alguns PDM,s por esse país fora, tem comentado muito connosco e comungado do mesmo espanto:
- o PDM , que em todos os lados foi um instrumento para impedir a especulação imobiliária nas cidades, aqui por Abrantes foi usado e abusado, precisamente na política inversa: este PDM alimentou e fomentou a especulação imobiliária na cidade e asfixiou por completo a liberdade de auto-construção nas freguesias rurais.
O Engº Luís Serras Lopes, que é também licenciado em Economia e especialista informático, é uma autoridade nessa matéria do Ordenamento. Não há outro com mais experiência nas outras listas concorrentes.
Richard Florida, ao apontar para as suas “cidades criativas” não deixa de sublinhar a necessidade de ser instituída a liberdade de fixação do cidadão. Aquela liberdade de escolher um espaço e mandar fazer aí a sua casa. Ora aí está, uma liberdade desta natureza, deixou de existir por cá, de há 15 anos a esta parte.
Isto também tinha que ser dito!
Nesta terra nunca se negou a água a quem tem sede. Mas já se negou, vezes demais, a licença a quem quer construir a sua casa, no seu terreno e junto aos seus.
E eu pergunto: que terra é esta que nega o abrigo aos seus filhos?
RIQUEZAS A EXPLORAR no CONCELHO de ABRANTES
A ÁGUA, é outra prova da excelência da nossa riqueza.
Essas energias hídricas poderosas, dessas descargas, com o recurso às eólicas faziam-nos multiplicar “ n “ vezes a produção de electricidade, que sai a primeira vez pelas turbinas desse mesmo açude do Castelo de Bode.
Precisamos de uma mini-hídrica no lugar do açude insuflável, para nos libertar dos pesados encargos, com esse açude perdulário, por demais. Temos quedas de água por esses vales e ribeiras fora, que mereciam melhor aproveitamento.
Como se já não bastasse a falta de asseiros, de áreas tampão para quebrar a força das chamas, assistimos com indiferença à ausência de um posto de bombeiros nestes meses de verão, em locais mais próximos do interior da floresta.
Nunca a Câmara se abeirou de um qualquer proprietário e lhe propôs alugar o seu pinhal, dando uma renda equivalente à produção expectável, em troca do uso desse espaço para fazer dele um asseiro.
É que nesse ponto de encontro na E.N. 358, também se vêm encontrar os limites da freguesia de S. Vicente, que vai da cidade até lá, mais os limites do Souto, da Aldeia de Mato e do Carvalhal.
Ali está o exemplo de um ponto de encontro onde se podia e devia desenvolver um asseiro estratégico de meia dúzia de hectares. Era uma zona tampão, até porque quase todos os grandes incêndios passaram por lá.
O " CHEQUE de VOLUMETRIA CONSTRUTIVA" é um TÍTULO de TESOURO MUNICIPAL. É a XVI Proposta da Candidatura do Abrantes PopularCada um dos abrantinos, tem que ter acesso a um terreno onde possa construir uma casa. Com 140 m2 de terreno pode-se sempre construir 140 m2 de habitação.Essa é a garntia dada pela Candidatura do ABRANTES POPULAR.
A NÃO ESQUECER: um terreno para uma casa, e para todos os abrantinos e em QUALQUER das 19 FREGUESIAS, SEM EXCEPÇÃO!!!