Companheiro Paulo Portas, todas as lideranças têm um fim.

ALDEIA de MATO e SOUTO com a sua "UNIÃO" tem o caminho aberto para serem a MAIOR e MAIS PROMISSORA FREGUESIA do CONCELHO de ABRANTES. Basta saber livrar-se uns "certos jumentos" da canga autárquica...

quarta-feira, 10 de junho de 2009

FALTAM 120 DIAS para as Eleições Autárquicas - tendo como data provável o dia 11 de OUTUBRO

Por cada abrantino residente, há pelo menos outros dois abrantinos a trabalharem fora do concelho ou fora do país. E um dia, ao regressarem à terra que os deixa mortos de saudade, será que poderão regressar e construírem a sua casa na sua freguesia, como tanto ambicionaram em suas vidas de luta e sofrimento?
- NÃO. Não podem. O PDM quse sempre os impede de construir nas freguesias.
E a alternativa, quando passa por uma moradia na cidade, obriga desde logo à compra de um terreno, que custa o dobro da construção dessa mesma moradia. Uma especulação imobiliária desenfreada foi alimentada pelo PDM.
O PDM é disso que estamos a falar, é muito bom como ordenamento, quando é bem feito e bem ponderado.
O Engº Luís Serras Lopes, que está na nossa lista à Câmara, com toda a sua vasta experiência pelos vários anos passados na DGPU – Direcção Geral do Planeamento Urbano - com vasto traquejo de projectos e consultadoria, tendo colaborado em alguns PDM,s por esse país fora, tem comentado muito connosco e comungado do mesmo espanto:
- o PDM , que em todos os lados foi um instrumento para impedir a especulação imobiliária nas cidades, aqui por Abrantes foi usado e abusado, precisamente na política inversa: este PDM alimentou e fomentou a especulação imobiliária na cidade e asfixiou por completo a liberdade de auto-construção nas freguesias rurais.
O Engº Luís Serras Lopes, que é também licenciado em Economia e especialista informático, é uma autoridade nessa matéria do Ordenamento. Não há outro com mais experiência nas outras listas concorrentes.
Richard Florida, ao apontar para as suas “cidades criativas” não deixa de sublinhar a necessidade de ser instituída a liberdade de fixação do cidadão. Aquela liberdade de escolher um espaço e mandar fazer aí a sua casa. Ora aí está, uma liberdade desta natureza, deixou de existir por cá, de há 15 anos a esta parte.
Isto também tinha que ser dito!
Nesta terra nunca se negou a água a quem tem sede. Mas já se negou, vezes demais, a licença a quem quer construir a sua casa, no seu terreno e junto aos seus.
E eu pergunto: que terra é esta que nega o abrigo aos seus filhos?
RIQUEZAS A EXPLORAR no CONCELHO de ABRANTES
ENERGIAS RENOVÁVEIS: as hídricas e também as eólicas, cujas pás até se fabricam numa unidade aqui ao nosso lado na Zona Industrial de Alferrarede.

A ÁGUA, é outra prova da excelência da nossa riqueza.
Nós temos ÁGUA como nenhum outro concelho em redor tem.
Temos a albufeira do Castelo de Bode, com bandeira azul.
Temos ainda bem próxima de nós a montante no Tejo, a barragem de Belver. Temos o maior rio da península.
Temos o maior aquífero subterrâneo que vai de Abrantes a Alcácer do Sal.
Temos as águas sobrantes das descargas de todo o ano no açude do próprio Castelo de Bode.
Essas energias hídricas poderosas, dessas descargas, com o recurso às eólicas faziam-nos multiplicar “ n “ vezes a produção de electricidade, que sai a primeira vez pelas turbinas desse mesmo açude do Castelo de Bode.
Aqueles 5 km de margens em Martinchel, no rio Zêzere a jusante do açude do Castelo de Bode, são ainda terras de Abrantes.
As águas daquelas descargas não podem ir morrer ingloriamente no Atlântico, sem antes voltarem a produzir mais electricidade. Estamos a desperdiçar muita electricidade, que nos faz muita falta, até para nos tornarmos um concelho mais apelativo e mais competitivo.
Precisamos de uma mini-hídrica no lugar do açude insuflável, para nos libertar dos pesados encargos, com esse açude perdulário, por demais. Temos quedas de água por esses vales e ribeiras fora, que mereciam melhor aproveitamento.
A ribeira da Brunheta, na foz da qual foi instalada a captação municipal já na albufeira frente à Cabeça Gorda leva uma corrente de água neste momento de um diâmetro de 20 a 30 centímetros.
Dos depósitos da Cabeça Gorda para a cidade parte uma manilha de 45 centímetros de diâmetro, o que quer dizer que a maior parte dessa água vem de uma só das nossas muitas ribeiras.
A maior riqueza de Abrantes está na ÁGUA.
A FLORESTA
Temos o Plano Florestal, mas faltam-nos as represas e os açudes dentro das nossas florestas. Não obstante não termos uma única pequena barragem ou represa na vasta área florestal – e o regulamento obriga a uma pequena barragem por cada 100 hectares de floresta, ao que dizem, temos aprovado o nosso Plano Florestal. Alguma coisa não bate certo.
Como se já não bastasse a falta de asseiros, de áreas tampão para quebrar a força das chamas, assistimos com indiferença à ausência de um posto de bombeiros nestes meses de verão, em locais mais próximos do interior da floresta.
Onde uma deslocação ao fim de poucos minutos pudesse combater qualquer fogo que deflagrasse.
Nunca a Câmara se abeirou de um qualquer proprietário e lhe propôs alugar o seu pinhal, dando uma renda equivalente à produção expectável, em troca do uso desse espaço para fazer dele um asseiro.
Com os asseiros evitavam-se os fogos a "varrerem", freguesias inteiras, uma após outra, como sucedeu da última vez em 2005, onde um fogo lá no extremo Norte nas Fontes atravessou sete freguesias, até chegar às portas da cidade.

COLOCAR a ALBUFEIRA às PORTAS da CIDADE
Quando propomos o aproveitamento dessa via rápida para colocar a cidade a 8 km da albufeira, em vez de ir dar a volta pelo vizinho Sardoal , (só dentro deste são consumidos 15 km), não só estamos a oferecer melhor qualidade de vida à cidade, como a dinamizar as potencialidades de turismo, como ainda a gerar uma verdadeira e efectiva defesa da floresta, em caso de fogos.
Porque nessa via rápida do Alto da Srª da Luz, a começar ali mesmo no viaduto tão mal aproveitado, quando o mesmo cruza a A-23, prosseguindo pelo Paul, pelo Vale da Cerejeira até encontrar a E.N. nº 358, a via que vai de Martinchel, até às Mouriscas. Atravessa o concelho de poente a nascente.
É que nesse ponto de encontro na E.N. 358, também se vêm encontrar os limites da freguesia de S. Vicente, que vai da cidade até lá, mais os limites do Souto, da Aldeia de Mato e do Carvalhal.
Ali está o exemplo de um ponto de encontro onde se podia e devia desenvolver um asseiro estratégico de meia dúzia de hectares. Era uma zona tampão, até porque quase todos os grandes incêndios passaram por lá.
PDM mais humanizado, as Energias Renováveis (mini- hídricas e eólicas que já produzimos), a Floresta e as mini-barragens e os asseiros ( espaços de olival, como a diversidade sustentável no mosaico florestal, enquadrado com as pequenas represas das nossas ribeiras), Aproximar e integrar a vida da Cidade com a própria Albufeira, num ambiente mais puro e saudável, que o Aquapolis nunca conseguirá alcançar).

O " CHEQUE de VOLUMETRIA CONSTRUTIVA" é um TÍTULO de TESOURO MUNICIPAL. É a XVI Proposta da Candidatura do Abrantes PopularCada um dos abrantinos, tem que ter acesso a um terreno onde possa construir uma casa. Com 140 m2 de terreno pode-se sempre construir 140 m2 de habitação.Essa é a garntia dada pela Candidatura do ABRANTES POPULAR.

A NÃO ESQUECER: um terreno para uma casa, e para todos os abrantinos e em QUALQUER das 19 FREGUESIAS, SEM EXCEPÇÃO!!!


BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT

INICIADO em 27.10.2007

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...

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Equipa de futebol do Souto, c/ João Pico a capitão da equipa ( 2º em cima à esqª.)

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...

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Paulo Portas e João Pico vendo o Parque Ribeirinho...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...

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Alta tensão sobre Urbanização Municipal nas Arreciadas

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes
Nuno Pico acompanhado à guitarra por Alfredo Gomes e na viola José Mário Moura

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO  - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!
E desafiei o então presidente, Engº José Bioucas a ir à albufeira do Castelo de Bode connosco buscar água para a freguesia e para ABRANTES. Só que o Engº riu-se... E só em 2001 é que lá foram à albufeira... Tive razão antes do tempo...

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes
Retábulo da Matriz do Souto onde João Pico foi baptizado

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