Há outras obras a fazer. E, JÁ!
E se sou eu a dizê-lo, é porque soube detectar o problema e encontrar a solução CDS!
Os fregueses e os munícipes acabam por ser os maiores beneficiados...
Mal ia o concelho, se tivesse um presidente da câmara que só actuasse, após um presidente de junta escrever ofícios para a Câmara a pedir intervenções desta natureza...
A Praia Fluvial inserida numa povoação com as características da Aldeia de Mato obriga aum esforço enorme por parte da Câmara, para atempadamente, saber prevenir todos os riscos que podem matar a "galinha dos ovos de ouro".
O trânsito de dezenas ou centenas de viaturas muitos deles com atrelados ou autocaravanas não pode continuar a descer do cruzamento da Aldeia de Mato com a E.N. 358 até ao Largo da Igreja, onde aí entronca com os veículos vindos dos Bairros e Cabeça Gorda e estrada vinda da Carreira de Mato, para se concentrarem nas ruas sinuosas e apertadas que descem da povoação até à Praia Fluvial.
Quem já se deu ao trabalho de avaliar estas situações e não quer falar de cor e sem sentido das responsabilidades, convirá, que a Aldeia de Mato não pode caminhar para uma situação do tipo de uma Costa da Caparica ao fim de semana...
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Todavia, oito anos passados, ainda não existem planos para se criarem as ruas de desvio de trânsito, que não entronquem no Largo da Igreja e deixem as ruas tradicionais libertas do trânsito dos visitantes, e apenas libertas para o acesso a moradores.
Nunca mais se cuidou da Estrada do Vale da Vinha que desce de Vale de Chões. Vale Manso continua isolado desta praia fluvial, o que é uma grave incoêrencia turística.
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Tão pouco, se pode considerar aceitável, que os cais de acostagem dos barcos e a entrada destes na água ainda se processem por métodos arcaicos de descida à corda, entre o lamaçal e a água, sem umas rampas fixas ou amovíveis mas com carris de deslizamento e guincho acoplados. Chega-se a ver famílias com os adultos e as crianças a empurrarem os barcos e a puxarem cordas, em condições altamente perigosas e de elevado risco de acidentes. Basta pensar-se numa corda que se parta ou um barco que tombe quando desce do atrelado até assentar no solo mais lamacento junto à água...
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BANDEIRA AZUL significa mais responsabilidade. Mas aonde é que já vimos as necessárias cautelas municipais?!
Até agora, só assistimos à propaganda nos media. Um dia destes vai ser tarde demais...
Não há que ter receio de criticar, como eu o faço. O bem público e quem se preocupa verdadeiramento com ele, só pode aplaudir este tipo de críticas muito assertivas.